O Monstro Perfeito

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Deixei a música tocada no capítulo acima

Dizem que quando seu corpo compadece em um momento de revelação e a sua alma é condenada a reencarnar até a chegada vida em que consiga superar o passado.

- Sebastian.

Era uma manhã de segunda-feira, o ceu estava coberto por nuvens cinza e barulho de trovões que anunciavam uma tempestade a caminho

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Era uma manhã de segunda-feira, o ceu estava coberto por nuvens cinza e barulho de trovões que anunciavam uma tempestade a caminho.

Natasha passou pela porta da frente de sua casa colocando a mochila atras de sua costas e soltando o cabelo da trança que sua irmã caçula havera feito em sua madeixas loiras. Ela caminhou sobre a passarela, mantes que atravessasse o portão de ferro que ficava entre as muretas que batiam em sua cintura escutou mãe dizer algo.

- Natasha coloca o gorro está frio. - gritou Sônia.

Ela virou-se para a mãe e gritou:

- Qual gorro?

- O que eu coloquei na sua mochila. - gritou novamente.

Natasha abriu o bolso médio de sua bolsa de escola e avistou um gorro de tricô que variava as tonalidades exibindo as cores vermelha, azuis e amarelas. Ela olhou mais uma vez para Sônia com pena de ter que usar o que a mãe havera feito na noite passada enquanto ela dormia.

Natasha tirou o gorro da mochila, o colocou sobre sua cabeça e fechou zíper. Ela virou-se para ir para a escola, mas antes que ficasse distante de casa escutou Sônia gritando:

- Não volte burra para casa.

Natasha revirou os olhos e sussurrou:

- Eu sou o exercício de humilhação dela.

Ela virou a esquina e caminhou mais três passos. Natasha olhou para trás para certificar que sua mãe não estava lhe seguindo, tirou gorro e o guardou dentro da mochila.

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