Capítulo 14.

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Leo.

Olhei para a minha pequena humana dormindo tranquilamente nua em minha cama, enroscada nos lençóis, ela é tão apertada que eu tive medo de machuca-la quando entrei em sua carne macia, mas ela me recebeu perfeitamente, parece que foi feita pra mim, ela foi feita pra mim, minha fêmea. Aquelas palavras se repetiam em minha mente e eu sentia em cada célula do meu corpo que ela era minha, só minha.

A noite que passamos juntos foi maravilhosa, depois de compartilharmos sexo ela dormiu em meus braços por algumas horas, nos levantamos para comer a sobremesa que ela preparou com tanto carinho e estava maravilhosa, tudo que ela faz é maravilhoso. Depois da sobremesa eu tive receio que ela quisesse ir embora, mas para a minha alegria voltamos para a cama e compartilhamos sexo novamente antes dela dormir de novo em meus braços dizendo que eu sou o melhor macho que ela já conheceu. Não me agrada a ideia de pensar em outro macho tocando a minha fêmea, mas me enche de orgulho saber que sou melhor que todos eles. Meu pau se moveu dolorosamente  só de pensar em tê-la novamente em meus braços, olhei para o relógio vendo que já passa das 8 da manhã, resolvi que vou mostrar que posso ser um bom macho pra ela, que posso ser adequado.

Me levantei e fui ao banheiro me aliviar, lavei as mãos e escovei os dentes, deixei uma escova nova sobre a pia pra ela, vesti uma bermuda de moletom e sai do quarto, passei pelo corredor indo até a cozinha, vou fazer o café da manhã pra ela. Vanni me disse que humanos costumam comer panqueca no café da manhã, ela até me deu uma receita. Peguei um livrinho com receitas que ele tinha me dado e procurei pela receita de panqueca pelas fotos, quando achei a receita, comecei a tentar ler os ingredientes, não foi uma tarefa fácil, mas eu consegui com o pouco que eu tinha aprendido com Vanni, ler os ingredientes e parte das instruções. Bati a massa das panquecas, as fritei do jeito que eu achei ser certo, porque essa parte eu não consegui ler, coloquei em um prato desejei mel e cortei morangos colocando por cima, do jeito que eu vi na tv.

Fiz, torradas, bacon, ovos e carne, o café estava na cafeteira. O cheiro de café inundava a cozinha quando ouvi seus passos passando pela porta me virei vendo ela com os cabelos mais volumosos do que quando chegou aqui, de pés descalços vestindo somente a blusa que eu estava ontem, estava perfeita.

- Bom dia. – Falou sorrindo tímida.

- Bom dia. – Me aproximei dela colocando as mãos em sua cintura, ela passou os braços por meu pescoço me apertando contra si e beijando meus lábios.

Ronronei com o seu beijo já sentindo meu pau pulsar dentro da bermuda doido para estar dentro dela. Quando nos afastamos ela olhou pro meu peito e seus lindos olhos verdes se arregalaram olhando como ficou a marca da mordida que me deu ontem a noite no peito.

- Meu Deus. – Deu a volta no meu corpo olhando minhas costas e emitiu um som de lamento. – Me desculpe, eu te deixei todo marcado. - Me virei para encara-la.

- Eu não me importo. – Coloquei as mãos em seu rosto a fazendo me olhar. – Eu gosto que tenha me marcado. – Sorri.

- Tem certeza? – Pareceu incerta.

- Claro que tenho, gosto de saber que te levei a loucura a ponto de me morder. – Sorri orgulhoso.

- E como você me leva. – Ela acariciou peito, me inclinei para beija-la pronto para toma-la novamente até que a barriga dela começou a roncar de fome.

- Fiz café da manhã pra gente. – Falei me afastando. – Vem, você precisa comer.

- Panquecas. – Exclamou quando viu o prato sobre a bancada. – Eu amo panquecas.

- Não sei se estão boas, eu nunca tinha feito. – Falei colocando café em uma xícara pra ela. – Quer leite no café?

- Não, gosto do meu café puro pela manhã. – Ela disse se sentando em um dos bancos. – Então você aprendeu a fazer panqueca hoje?

Leo - Uma História Nova Espécie (Completa)Onde histórias criam vida. Descubra agora