Anelise
- Tchau Trev, até agorinha - digo ao sair do carro, depois de alguns dias e todas as dores de cabeça estou de volta a minha casa, com meu contrato assinado, feliz por isso.
- Eu não vou hoje para a empresa - Trev diz desendo minha mala - Estou doente.
- Você se lembra que eu sou sua chefe não é ? - pergunto encarando ele.
Ele da um sorriso, e se aproxima de mim.
- Infelismente - ele diz passando o braço pelo meu ombro - mas apesar disso eu gosto de você, e você me ama, por isso vai fazer vista grossa.
- Quem disse que te amo? - digo saindo de pert odele - te suporto, porque preciso de um advogado baby.
- Ai, você quebrou meu coração agora - ele diz levando a mão ao coração - estou devastado, vou ter que procurar uma morena para me ajudara.
- Larga de drama Trev - digo - agora voltando ao assunto, te espero na empresa as 14.
- Mas acabamos de chegar, fechamos um esselente contrato merecemos descanso .
- Negativo, agora começa o trabalho de verdade - digo abrindo a porta - agora vou banhar, almoçar e dormir e te vejo as 14.
- Não vou estar lá Ane - ele diz colocando minha mala perto da porta pel olado de dentro.
- Você diz isso, mas eu sei que vai estar lá sim - digo já me encaminhando a escada - agora vá embora.
- Me tratando assim parece que te falta um coração - ele diz - ou sexo.
- A primeira opção é a certa - digo subindo a escada.
- Tchau amo você - ele grita.
- Eu sei - grito de volta.
Vou direto para meu quarto, a casa está completamente em silêncio, Maria pelo que meu pai falou, fez uma pequena viagem para a casa de uma irmã, já papai deve estar no escritório, então só vou ver ele quando for para a empresa. Aporveito esse silêncio para dormir e descansar, a noite foi longa.
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Senti falta da empresa, foram só alguns dias mas já etava sentindo muita falta. Chego a empresa e vou direto ver meu pai.
- Papai achei que ia estar em casa - digo entrando, e me dando conta que ele está em uma reunião. - Desculpe não sabia que estava em reunião pai. Olá DR. Henrique, dr. Julia - Cumprimento ao nosso grupo do finaceiro.
- Olá Senhorita - Dr. Henrique me cumprimenta - estavamos vendo os balanços da empresa.
- Mas porque adiantaram a reuniõ ? - pergunto meu virando para meu pai.
- Porque ... -
- Porque achei melhor adintar porque agora você vai estar ocupada com a espansão - meu pai diz cortando a Dr. Julia - então resolvi fazer sem você.
- Poderia ter me esperado - digo fitando-o - você sabe que sempre consigo me organizar.
- Sabemos que a senhorita sempre faz um bom trabalho - dr. Julia diz.
- Tudo bem, já foi - digo - alguma coisa preocupante nos balanços ?
- Tudo está muito bem Ane - meu pai diz - nada com o que se preocupar. Drs. Terminamos por hoje, se nos darem licença tenho que falar com minha filha.
- Tudo bem. - Dr. Henrique diz - Sempre muito bom ver a senhorita. Ele diz e se retira da slaa acompanhado de Julia. Aproveito e me sento.
- Como foi a viagem? - meu pai me pergunta.
- Muito bem, só tive um pequeno problama mas resolvi. - digo.
- Qual problema ? - meu pai pergunta serio - tem a ver com o pagamento?
- Não tem a ver com o pagamenot - digo - e sim com o mais novo socio, digams que ele não gostou de saber que estava negociando comigo.
- Mas porque ele não gostaria? você é muito boa no que faz - meu pergunta estranhando, ele não entende que para algumas pessoa soemnte o fato de eu ser mulher já me desqualifica para ser uma boa profissional.
- Por que sou mulher pai - digo me servindo de um pouco de café - somente por isso, mas eu coloquei ele no seu devido lugar.
- Realmente não entendo porque tem tanto preconceito com o fato de tratar com mulheres - meu pai diz - pelo menos as das nossa família são capazes de tudo.
- Agradeço pela confiança pai - digo levando a xicara de café a boca e dando um golé - mas, se confia tanto em mim porque não me deixa administrar a empresa?
Ele me encara e solta um suspiro.
- Ane, nos já conversamos - ele diz me encarando - eu gosto de estar aqui, e sinto que você ainda nã oestá preparada para isso, além do mais eu pretendo continuar trabalhando aqui por muito tempo.
- Eu entendo que você goste de trabalhar aqui - digo snedo sincera - mas poderia deixar eu te ajudar na questão fincanceira da empresa, para ir me adaptando, só me deixou participar de uma reunião a 5 meses atrás, agora não sou comunicada de nenhuma outra.
- Você vai ser comunicada quando eu achar nescessário - ele diz serio - nem um minuto antes.
Respiro para não discutirmos, porque meu pai faz questão de ignorar meu diploma em administração e me deixa de lado em todas as questões financeiras da empresa.
- Tudo bem, não vou dicutir isso - digo me levantando - tenho compromissos a cumprir. Até a noite.
Até a noite - ele diz se voltando para ao computador.
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Nada mais que um acordo - Irmãs Kitman LIVRO I
RomanceAnelise precisa de um investidor para salvar a empresa da família, já Robert precisa de uma esposa para assim assumir o comando da empresa deixada pelo seu pai. Vendo a oportunidade em sua frente, Anelise propõe um acordo para Robert, um casamento...