Capítulo 13

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*Lorenzo Pellegrini*

Ela estava perfeita. Cecília era a mulher da minha vida, e ninguém poderia negar. Ela é linda de qualquer jeito, com uma roupa cara ou até mesmo descalça com uma calça de moletom e uma camiseta larga.

A inteligência dela me encanta. Cada vez que ela fala algo eu fico totalmente embasbacado¹.

Estávamos no restaurante, em uma mesa mais reservada. Pedimos um "Chateau La Mission Haut Brion" de 2006, um vinho tinto cuja garrafa custa mais de US$ 1,600 dólares.

Já tínhamos pedido as refeições, então ficamos conversando.

-Acho que já está na hora de contarmos para o Luca que você é o pai dele. –Disse Cecí com um semblante preocupado.

-Concordo. Vamos contar quando tivermos a oportunidade. –Falei.

Ela assentiu.

-Senti saudades de você... –Sussurrou olhando para a mesa. –Eu pensei que não sentia. Pensei que você não fazia nenhuma falta. Mas eu estava enganada.

Fiquei surpreso com a revelação.

Sorri olhando-a.

-Eu também senti saudades, meu amor. Cada dia longe de você meu coração quebrava mais. Uma vida inteira é pouco para eu pedir perdão por tudo o que fiz.

-Eu amo você, Lorenzo. –Falou enquanto deixava uma lágrima solitária escorrer por sua bochecha. Logo tratou de limpa-la.

-E eu te amo, neném. –Falei sorrindo e deixando algumas lágrimas caírem também.

Cecília sorriu e limpou minhas lágrimas. Eu queria puxá-la e beijá-la, mas a mesa estava entre nós.

-Eu tentei me enganar por todo esse tempo. Mas não aguento mais mentir para mim mesma.

-Não vou fazer você se arrepender de me dar essa chance, neném. –Falei sorrindo.

Ela assentiu com os olhos brilhando.

Deus... Um dia eu caso com essa mulher.

A comida chegou, então começamos a comer e conversar sobre nós e sobre Luca.

Descobri que a comida favorita do meu filho é macarrão ao molho branco, o doce é chocolate. Ama a cor azul e morre de medo de tempestades (não tem medo da chuva, mas sim dos raios e trovões).

Quando terminamos de comer, paguei a conta e fomos para o carro. Agora íamos buscar o Luca.

-Lorenzo... Você fica tão gostoso com essa cara séria e esse terno. –Cecí falou enquanto passava a mão no meu pau por cima da calça.

Por sorte o carro tinha uma divisória que separava o motorista do passageiro.

-O que você pensa que está fazendo Cecília? –Perguntei com uma sobrancelha arqueada.

Meu pau já estava duro como pedra.

-Não estou fazendo nada de mais... –Falou com um sorriso malicioso.

Quem é essa e o que fez com minha neném?

-Não conhecia esse seu lado atrevido, Srta. Mitchell. –Falei.

Ela riu.

-Estou com tantas saudades de sentar nesse seu cacete...

Ela sentou no meu colo com cada perna de um lado do meu corpo.

-Ele é todo seu...

Ela sorriu.

Ataquei seus lábios na mesma hora. Nossas línguas exploravam a boca um do outro. Aquele beijo só me deixou mais duro.

Eu conseguia sentir sua boceta quente por cima do meu pau. Passei uma mão por sua coxa que estava a mostra por conta da fenda do vestido. Com a oura mão eu abaixei a alça do mesmo, revelando um de seus seios.

Coloquei o mamilo na boca e chupei com força, fazendo com que ela gemesse alto. Ela rebolava no meu colo e puxava meu cabelo.

Abaixei a outra alça do vestido e belisquei seu mamilo. Um eu chupava e mordia e o outro eu puxava e beliscava.

-Lorenzo... –Gemeu meu nome.

Abaixei um pouco minha calça junto com a cueca, fazendo com que meu pau saltasse entre a gente.

Rasguei sua calcinha de renda e enfiei dois dedos nela. Ela estava encharcada.

Tirei os dedos rapidamente e me enterrei naquela boceta quente e apertada.

Gememos juntos.

Cecília cavalgava no meu cacete, seus seios pulavam na minha cara. Juntei os dois com minhas mãos e chupei-os com força. Dei uma mordida e os puxei com meus dentes.

-Lorenzo... E-eu vou gozar... –Falou gemendo.

-Goza no meu pau, meu amor. –Sussurrei roucamente.

Logo o corpo de Cecí começou a tremer. Eu continuei estocando meu pau na sua boceta.

Ela gemia mais ainda.

Enquanto eu me enterrava cada vez mais naquela bocetinha, Cecí enterrou seu rosto no meu pescoço.

Senti ela chupando minha pele, e dando várias mordidas.

Com uma mão eu soltei seu cabelo.

Amava aquele cabelo solto.

Ela gemia alto.

Ceci voltou a subir e descer sob meu cacete.

Coloquei minha mão entre nós e massageei seu clitóris.

Quando ela menos esperou, eu introduzi dois dedos juntamente com meu pau dentro dela.

Ela gritou.

Suas pupilas estavam dilatadas.

Sua respiração ofegante.

Ela estava tendo mais um orgasmo. Seu corpo convulsionava sob o meu.

Logo senti minha libertação vindo também.

Aumentei o ritmo das estocadas, e o ritmo dos meus dedos.

Cecí gritava e gemia alto.

Várias sensações explodiram por todo meu corpo. O êxtase me dominava.

Gozei dentro daquela boceta. Minha porra escorria para o lado de fora, mesmo com meu pau ainda enfiado nela.

Enchi Cecília com minha porra.

Olho pra ela e a vejo com um sorriso satisfeito e safado. Com os olhos semicerrados.

-Eu estava pensando que nossa primeira vez depois desses quatro anos seria romântica. –Falei rindo.

Ela riu também e me beijou.







Vocabulário:

¹Embasbacado- Pasmo; ficar perplexo.

Volte Para Mim. (New Beginnings - Livro 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora