{Tom Riddle}

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Entrar de penetra” em uma festa soava lindamente destrutivo, mas Tom achou a realidade uma decepção. Havia sido fácil demais conseguir ser convidado, e os lembretes constantes de Matthew de que a violência era proibida mostraram-se inteiramente desnecessários. O que esperava por eles dentro do
palacete era apenas uma festa comum. Bruxos e os trouxas bebiam e dançavam com sue próprio grupo, cada um deles lançando ocasionais olhares
desdenhosos aos integrantes do outro grupo.
O salão de baile era sufocante e os criados andavam entorpecidos pela multidão, controlados por algum feitiço que os tornava tão sem graça quanto todo o resto.Tom não entendia por que o amigo estivera tão ansioso para comparecer a este evento, mas o raciocínio de Matthew era frequentemente heterodoxo.
Uma jovem com olhos de gazela lhe entregou uma taça de champanhe e Tom provou da bebida com entusiasmo. Devia ser de boa qualidade, mas não
causou-lhe nenhuma impressão real. Afinal, não era o melhor juiz para drinques servidos em companhia social.

— Espere — chamou ele, e a jovem se virou obedientemente, ainda equilibrando a bandeja de taças numa das mãos. Tom se aproximou dela, vendo o brilho mel de seus cabelos e a pulsação suave no pescoço.
— Preciso de um pouco de ar — improvisou. — Pode me mostrar o jardim?
A trouxa hesitou por um momento, seus lábios separados como se soubesse que devia declinar, mas não podia. Ela baixou a bandeja e Tom a seguiu à margem do deslumbrante salão. Ele a pegou antes que a porta estivesse inteiramente fechada, os olhos se adaptando de imediato à escuridão do jardim.
Sua mão direita em sua cintura A deixando confusa.-Não vou lhe machucar,Só não acho muito adequando uma bela moça,estar com tantos perversos assim-Indagou.
-Bom,de qualquer maneira eu preciso ir-Disse tentando sair de perto.
-Ah não vai não-Grosseiro,a lhe mandou uma maldição imperdível.
A mente de Tom já estava longe quando o olhou vagarosamente. Seus olhos percorreram o jardim enluarado.No minuto em que a Troxa morreu, ele a carregou até um muro coberto de madressilvas e a escondeu em meio às trepadeiras. Tom não se deu ao trabalho de inspecionar seu trabalho com muita atenção. Deixar a festa tediosa por uma morte tediosa fez com que seu humor ficasse inesperadamente
pior.

Ele voltou pelas portas duplas entalhadas, assaltado brevemente pela luz e a música. Sua volta passou quase inteiramente despercebida, mas não tanto. O
brilho de uma dúzia de lustres cintilava em uma pilha de cachos louros e perfeitos, e um par de olhos castanhos e sérios estava fixo em seu rosto. Hope devia estar espionando para Matthew.
obsessão dele em “se encaixar”. Certificando-se de que o meio-irmão rebelde não fizesse nada que colocasse em risco seus brilhantes planos.
Juntos, os três Riddles poderiam tomar posse desta nova cidade
num segundo, tornando-a uma fortaleza contra o inimigo que os perseguia. Em vez disso, passaram nove longos anos escondendo-se em cantos escuros.

S/n — respondeu ela, erguendo com expectativa os dedos enluvados.

Ele virou sua mão para beijar a face interna do pulso, deixando que os lábios se demorassem na pele um pouco mais do que o habitual. Ela não ruborizou
como faria a maioria das garotas de sua idade; apenas ergueu uma sobrancelha cética.

— Tom Riddle — respondeu ele. — É uma honra.

— Estou certa que sim — disse S/n em voz baixa. Ela virou o rosto,
distraída. Depois voltou a olhá-lo e sorriu, e foi como se o sol tivesse aparecido: deslumbrante, poderoso e perigoso. — Quem, aliás, o arrastou a este evento
tedioso? Ou você simplesmente entrou por acaso e perdeu a saída de vista?
Tom notou Matthew observando-o do canto do salão. Os olhos castanhos do irmão estavam cravados nele, investigativos. Matthew fez um gesto brusco com a cabeça, tentando chamar sua atenção sem que ninguém mais percebesse. Tom o olhou fixamente e com curiosidade, intrigado com a veemência de seu protesto silencioso.

— Meus irmãos garantiram-me que esta festa seria o evento social da

temporada — respondeu ele. — Eu não estava convencido, mas certamente melhorou drasticamente nos últimos minutos. A sobrancelha de S/n se ergueu outra vez; ele não sabia se ela ficara lisonjeada ou se apenas se divertia.

— Eu não teria pensado que você é do tipo de homem que gosta de dança de salão.

— Nem eu. — A música indicou uma mudança de parceiros, mas Tom

fuzilou com os olhos o jovem que estendia a mão para S/n. — Não levo muito jeito para isso — admitiu ele —, mas você dança lindamente. Não sabiaque esta cidade revelaria jovens tão elegantes. Você já viajou?
Os olhos de ônix da garota brilharam de malícia.

— Creio que você quer que eu saiba de suas viagens — interpretou ela com secura. — Deve ter visto coisas extraordinárias.

— Ah, eu vi. — Visões de arrepiar os cabelos, mas Tom podia poupar esses assuntos para outro momento mais íntimo. — Mas você não respondeu,

Mademoiselle S/n. — Na realidade, ele percebeu, ela nem mesmo lhe dissera seu sobrenome.

Ela chegou mais perto do peito dele do que a dança exigia.

— Deve ser terrivelmente perturbador para você. — O sarcasmo pingava de

sua voz, como mel misturado com sangue. — Tenho certeza de que está acostumado a conseguir o que quer.

Um riso curto e surpreso explodiu da garganta de Tom.

— Ah, misteriosa S/n, penso que eu preferiria ser rejeitado por você a conseguir qualquer coisa com outra esta noite.

— Não deve ofender a lista de convidados — repreendeu ela, jocosamente.

— Pelo que sabe, eu posso ter convidado todas essas pessoas. Podem ser quinhentos dos meus amigos mais íntimos.

— Metade deles pode ser, de qualquer modo. — A divisão entre os dois grupos ainda era evidente; não havia troxas do lado deles do salão.

— A paz é uma coisa maravilhosa — respondeu S/n, com tal mansidão que ele suspeitou que ela pensasse algo bem diferente.
A longa guerra entre os bruxos de Hogwarts finalmente se aproximava do fim e Tom parecia o único que preferia não comemorar. Seria possível que esta bruxa tivesse suas dúvidas a respeito da trégua? Para Matthew 
inflexível, a guerra deveria continuar sem nenhuma interferência do Dumbledore 
mas se alguns bruxos estivessem insatisfeitos... Esta jovem encantadora podia ser muito mais do que uma simples bruxa.
Tom percebeu que sorria genuinamente pela primeira vez naquela noite.
Talvez devesse deixar que a linda bruxa vivesse; Londres  ficava menos tediosa.

— Ela não serve para você, Tom— repreendeu Hope, aparecendo junto a seu braço. — A preparação desta aliança levou uma geração inteira. Interferir nela está fora de cogitação, portanto, esqueça que ela existe.
Tom observou S/n dançar com o namorado. Seu corpo leve movia-se com graça pelo chão, a saia seguindo um instante depois como um eco. Ambos sabiam que o alerta chegara tarde demais.

— Gosto de desafios querida irmã.

(AI,MINHA MÃO,talvez,repito,TALVEZ eu fassa um mini livro do tom aqui eu realmente to inspirada enfim hihihi fudeu)

Possível hot se aproximando,querem?de quem?

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