{Luna Lovegood }

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S/n e Luna estavam cada vez mais próximas desde o incidente na aula. Um dia, S/n sugeriu que saíssem para jantar em um restaurante que ela tinha ouvido falar. Luna, animada com a ideia, aceitou imediatamente.

**[No Restaurante]**

O restaurante que S/n escolheu tinha um ambiente acolhedor, com luzes suaves e uma decoração elegante. Quando entraram, foram recebidas pelo maître, que as conduziu a uma mesa à beira da janela, com uma vista charmosa da cidade iluminada.

— Este lugar é maravilhoso, S/n! — exclamou Luna, olhando ao redor com olhos brilhantes.

— Fico feliz que você gostou. Achei que seria uma boa mudança de cenário para nós — respondeu S/n, acomodando-se na cadeira. — O que você está pensando em pedir?

Luna folheou o cardápio, seu olhar curioso e atento. — Acho que vou começar com a sopa de abóbora. E para o prato principal, talvez a salada de frutas. E você?

— Eu vou com a pasta de trufas. Ouvi dizer que é excelente aqui — disse S/n, olhando para o menu.

Enquanto esperavam pelos pratos, a conversa fluiu naturalmente.

— Você mencionou que gosta de astronomia. O que te atrai nesse campo? — perguntou S/n, interessada.

Luna sorriu, animada com a pergunta. — Eu sempre achei o espaço fascinante. As estrelas, os planetas... é como se houvesse um universo inteiro lá fora esperando para ser descoberto. E você? O que te inspira?

S/n pensou por um momento antes de responder. — Eu sempre admirei a força que algumas pessoas têm. Aqueles que conseguem enfrentar desafios e seguir em frente, mesmo quando parece impossível. Isso me inspira a ser mais forte.

— Isso é realmente admirável — disse Luna, olhando para S/n com um brilho de respeito nos olhos.

O garçom trouxe os pratos, e ambas começaram a comer. Durante a refeição, a conversa continuou leve e divertida.

— Então, como está indo sua pesquisa sobre aquela nova teoria que você estava estudando? — perguntou Luna, tomando um gole de sua sopa.

— Ah, é um trabalho desafiador, mas está indo bem. É incrível como a ciência pode responder a tantas perguntas, mas sempre gera novas perguntas — respondeu S/n com um sorriso.

Luna riu, balançando a cabeça. — Às vezes, eu acho que a vida é um pouco assim também. Sempre nos perguntamos coisas novas e tentamos entender o que vem a seguir.

Depois que terminaram a refeição, S/n e Luna saíram do restaurante e caminharam pelas ruas iluminadas da cidade. O clima estava fresco, e a conversa se tornou mais pessoal.

— S/n, eu realmente apreciei esse tempo que passamos juntas. Foi ótimo conversar com você sem a pressão da escola — disse Luna, olhando para a cidade.

— Eu também gostei muito. Às vezes, é bom ter um momento para se conectar de verdade — respondeu S/n, olhando para Luna com um sorriso suave.

— Eu queria te agradecer por me defender naquela aula. Isso significou muito para mim — disse Luna, seu tom de voz sincero.

— Não precisa agradecer. Eu só não consigo suportar ver você sendo tratada injustamente. É importante para mim que você saiba que eu estou aqui para você — respondeu S/n, tocando levemente a mão de Luna.

Luna olhou para S/n, com um olhar de gratidão. — Isso significa muito para mim. Eu sempre me senti sozinha em algumas coisas, mas estar aqui com você agora é diferente.

S/n apertou a mão de Luna, sentindo um vínculo mais profundo se formando entre elas. — Eu quero que você saiba que pode contar comigo. Para o que precisar.

Enquanto caminhavam pela cidade, o vínculo entre S/n e Luna parecia se fortalecer. Elas sabiam que, apesar dos desafios futuros, tinham uma à outra para enfrentar o que viesse. E, com isso, ambas sentiram uma sensação de esperança e renovada confiança no futuro que estavam construindo juntas.

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