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Pov Narrador

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Pov Narrador

- Eu vou ter que acordar a Dayane de qualquer jeito, ela precisa jantar. - Selma explicou para Ana e Elana, que tinham acabado de chegar em casa.

- Tia, se preferir, a gente volta amanhã.

- Não. Ela precisa ver gente. Vou acordar ela e já venho.

Selma subiu para o quarto da filha e a chamou com cautela.

- Hey, Day, acorda.

- Hm... - A menina resmungou sonolenta e virou para o lado oposto.

- Filha, você precisa jantar.

- Sono. - Foi a única coisa coerente que Day conseguiu pensar e responder.

- Dayane de Lima Nunes.

- Tô indo, dona Selma, tô indo. - Ela resmungou e se levantou com cuidado.

- As meninas estão aqui, elas estavam preocupadas.

- Já estou descendo.

- Tá bom. - Selma ia sair do quarto, mas sua curiosidade estava quase matando. - E conseguiu falar com a Baby?

- Sim. Ela estava preocupada, estava com dor de cabeça e descobriu que quando a alma gêmea está mal a outra sente dor.

- É, eu imaginei que ela fosse sentir. E pelo estado que você ficou, acredito que a dor tenha sido bem forte. - Day suspirou e finalmente saiu da cama. - Vem, filha, vamos jantar.

Selma ajudou a menina a ir até a cozinha e logo todos, incluindo Ana e Elana, estavam jantando.

- Nossa tia, que saudade da sua comida. - Elana falou de boca cheia e recebeu um cotovelada de Ana, enquanto Selma riu baixinho e agradeceu.

- Come primeiro, fale depois.

Elana resmungou um "chata" e voltou a comer.

Quando acabaram de comer, Ana, Elana, Selma e Day subiram para o quarto, deixando César lavar a louça.

- E foi isso...

- Vai ligar pra ela agora? - Selma perguntou preocupada com Day, que estava quase dormindo em pé.

- Eu até queria, mas estou com tanto sono que se eu escutar a voz dela eu durmo.

- É tão tediosa assim? - Nana brincou e Day negou rapidamente.

- Não. Longe disso. - Ela sorriu boba ao lembrar da voz de sua alma gêmea. - A voz dela consegue me acalmar de uma forma absurda.

- Te entendo, amiga. - Ana suspirou lembrando de sua alma gêmea. - Aliás, tenho novidades!

- O casamento vem? - Elana perguntou animada.

- Vem! - Ana recebeu abraço de todas. - Tia, como foi morar com uma pessoa estranha? - Perguntou para Selma.

- Ah, não sei. Foi difícil no começo, a gente brigava muito, mas nos entendíamos rapidamente. É uma coisa normal, sabe? Ele me fazia, e faz, muito feliz, era só eu estar ao lado dele, que parecia o paraíso e...

Selma começou a contar toda sua história com seu marido e de repente Day começou a imaginar uma vida ao lado de sua alma gêmea.

Ela não se importaria de matar todas as baratas do mundo para proteger a baby.

Enquanto imaginava, lembrou da voz dela e então, rapidamente, pegou no sono.

Sua mãe e suas amigas demoraram a perceber, já que estavam animadas demais falando sobre o casamento, mas quando perceberam que a menina dormia com um sorriso fraco nos lábios, elas saíram do quarto e as meninas foram embora.

Earphone - Au DayRol | Concluída |Onde histórias criam vida. Descubra agora