earphone
em um mundo onde todos recebem fones de ouvido para se comunicarem com sua alma gêmea, carol aguardava ansiosamente para receber o seu fone.
Plot baseado em um vídeo do tiktok.
A festa, que aconteceu na casa de um amigo da Elana, foi muito tranquila até o ponto em que começamos a ficar levemente alterados, ok talvez a Nana, a Thay, a Cae e o Bruno tenham passado dos limites... Mas só talvez.
Eu e o Jão fomos os responsáveis hoje, logo tivemos que cuidar de todo mundo, inclusive de Carol, que apesar de ter bebido pouco ficou bêbada muito rápido.
Em um momento da noite, quando só restava a gente na festa, Thay sugeriu jogarmos verdade ou desafio, todos nós aceitamos e jogamos de boa.
Até que o Bruno desafiou a Carol a fazer um striptease e é lógico que eu não deixei ela fazer, então ele desafiou a ruiva a fazer um lap dance em mim.
Resumindo o resto da noite, eu e Carol brigamos porque ela queria transar na festa e eu não queria porque ela estava bêbada demais pra pensar em qualquer coisa.
Agora ela está deitada na cama, dormindo igual um anjinho.
Nem parece que me deixou louca só por rebolar no meu colo ontem a noite.
Como eu tive que cuidar de todo mundo, acabei trazendo todos aqui para casa e bom, meu despertador acabou de tocar e eu tenho que ir trabalhar, assim como Carol.
Depois de tomar um banho e fazer todas as minhas higienes matinais, desci até a cozinha e fiz um café da manhã reforçado para todos. Tinha bolo, torrada, pão, frutas, pão de queijo e outras coisas a mais.
Acordei todos nossos amigos e subi para acordar minha esposa, mas para a minha surpresa a cama estava vazia e ela estava cantando no chuveiro.
Poucos minutos depois, Carol saiu do banheiro enrolada na toalha e eu tive que me concentrar para não babar olhando aquele monumento.
- Bom dia. - Ela falou animada, me dando um selinho rápido, logo pegando seu creme hidratante e passando rapidamente em suas pernas.
- Bom dia, baby. Não está com dor?
- Para a minha sorte, não. - Ela escolhia alguma blusa no armário e estava um pouco impaciente - Que ódio, não sei que blusa usar. - Ela falou irritada.
- Quer usar uma minha?
- É sério? - Ela perguntou animada novamente e eu ri.
- Sim, baby. Escolhe uma aí. - Apontei pro meu lado do armário e ela veio correndo me dar um selinho, mas logo voltou para escolher a blusa que usaria.
- Vou roubar todas suas blusas. - Eu fui até ela e a abracei por trás.
- Se você roubar, você me empresta algumas? - Perguntei dando beijinhos por seu pescoço e ombros.
- É, pode ser. - Ela falou rindo. - Posso usar essa?
- A que você quiser, baby. - Sussurrei em seu ouvido e dei uma mordida fraca em seu pescoço.
- Se continuar fazendo isso, vamos ser obrigadas a nos atrasar.
- Acredite, eu quero muito, mas ainda quero nossos empregos, então vamos logo. - Dei um beijo em sua bochecha e saí de perto dela.
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