A vida de Estella anda normalmente instável. Depois que conseguiu forjar sua morte, colocar a baronesa na prisão e assumir o seu lado Cruella, sua vida tinha dado uma maneirada nas aventuras.
Agora estava focada em sua marca, os defiles aumentaram...
Entro no táxi tremendo de frio. Aquela madrugada estava frio pra cacete. E a lerda aqui ainda tinha tomado um banho com a água extremamente gelada.
— Graças aos céus eu não tenho rinite. — Murmuro contra a janela vendo os prédios passarem.
Olho para a prancheta em minhas mãos e começo a rabiscar. O lápis na minha mão, desliza sobre o papel. Meus olhos, verdes intensos, estão atentos a cada detalhe. Até que o motorista chama minha atenção.
— Senhorita? Chegamos. — Olho para a frente vendo a placa Hell Hall da mansão se Cruella a minha vista.
— Será que o senhor não pode me deixar lá dentro? É que tá chovendo e..— O mesmo não me deixa terminar.
— Me desculpe senhorita mas não irei entrar em um local que foi amaldiçoado com duas mortes. — Reviro os olhos assentindo.
Pago ao senhor e crio coragem para sair naquela chuva. Saio rapidamente do carro e corro para dentro dos portões. Bufo indignada por a mansão ser tão longe da entrada. Tento me proteger meus desenhos mas a chuva começa a engrossar.
— ÓTIMO! BELO DIA PARA CHOVER! — Grito frustrada.
Olho para os lados e sinto uma mão tocar em meu ombro. Olho rapidamente para trás e vejo Carlos sorrindo para mim com um guarda chuva amarelo. O mesmo coloca o objeto em cima da minha cabeça me fazendo sorrir.
— Porque está acordado a essa hora garoto? — Pergunto ao garoto que sorrir me conduzindo para a mansão.
— Não consegui dormir então vi você correndo na chuva e resolvi ajudar. — Da de ombros olhando para a frente. Estremeço com o vento frio que passa e Carlos coloca seu braço em volta do meu ombro. — Já estamos chegando.
Entramos na mansão e já sou recebida por uma bela lambida de Gengis. Acaricio o seu pelo e olho em volta vendo tudo escuro e quieto.
— Estão dormindo. — Carlos fala ao ver minha expressão de confusa.
— Cheguei adiantada? — Pergunto seguindo o menino vendo a dálmata me segui também.
— Chegou no horário certo. — Entramos na cozinha e me sento na mini mesinha que havia ali. — Pegue isso. Você está tremendo de frio.
O menino me estende um pano e rapidamente o coloco em meus ombros para me aquecer. Carlos se vira e começa a ferver algo. Tento ver mas não conseguir. Então resolvi continuar desenhando. Até que sinto uma xícara ser depositada na minha frente.
Olho para cima e vejo Carlos sorrindo para mim. Pego a xícara e vejo ser um pouco de chá. Bebo um pouco sentindo o líquido me aquecer rapidamente por dentro.
— Uau. — Falo depois de experimentar o chá que Carlos havia feito.
— Obrigada. Meu pai me ensinou a fazer. — Fala sorrindo para mim. — Gostei do desenho. — Aponta para o meu caderno.
— Ah! Obrigada. — Agradeço mostrando o desenho para Carlos.
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