IMAGINE || Pensée

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|| Gênero: fluff, domestic AU

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|| Gênero: fluff, domestic AU

Prompt: Beatrice não esperava viver um romance clichê com [Nome].

Uso de pronomes masculinos para se referir ao leitor.

IsaMindSink espero que goste do capítulo. Você não falou o gênero que queria, então eu optei por fluff por misericórdia aos leitores que leram os últimos capítulos tristes dessa fanfic ||















Beatrice nunca se acostumaria com a sensação de acordar envolvida nos lençóis brancos e luxuosos da mansão.

Embora fosse uma garota simples e que não tivesse interesse em coisas caras e extravagantes, [Nome] [Sobrenome], um pintor não tão famoso quanto ele gostaria, vinha de uma família rica e estava acostumado ao luxo e ao conforto de casas, camas, mesas de jantar e banheiros grandes, então não houve hesitação de sua parte em pegar emprestado uma das mansões emprestado por um final de semana para celebrar com a Portinari.

O outro lado da colchão estava vazio e frio, o que denunciava que o homem já devia ter acordado à algum tempo, provavelmente para fumar ou tomar café. Pela janela ao lado da cama era possível ver o sol nascendo, surgindo por entre as árvores da propriedade e beijando delicadamente os ombros desnudos e cheios de sardas de Bea.

- Não se mexa muito, querida. Quero capturar essa cena digna de estar no Luvre.

A morena sorriu levemente e direcionou seus olhos para o dono daquela voz. [Nome] encontrava-se sentado em uma cadeira um pouco afastada da cama, uma tela apoiada sobre um cavalete cobria seu tórax, mas ela sabia que o homem devia estar usando alguma camiseta velha que servia tanto como pijama quanto um avental para não se sujar. Era possível ver seu cabelo bagunçado de quem acabou de acordar e não tinha intensão de pentea-lo - o que, particularmente falando, Beatrice achava uma graça, um charme próprio dele.

- Dormiu bem? - perguntou pincelando a tela.

- Uhum. Vai demorar muito aí? Eu quero fazer xixi.

- Só mais um pouquinho, querida. Consegue aguentar?

A mulher assentiu e voltou seus olhos à observar ao redor do quarto. Orpheu encontrava-se dormindo em um cantinho da mesa de trabalho do pintor em meio à livros, cadernos, jornais e alguns pincéis, seu pescoço esticado para o céu enquanto respirava tranquilamente. Ela sorriu, achou a cena fofa.

- Pode ir agora, querida. - [Nome] anunciou, seus olhos mal saindo do quadro que pintava.

Beatrice levantou nua da cama e se dirigou para o banheiro que tinha no quarto, o ar frio da manhã abraçava seu corpo levando-a à ter arrepios. Estando sentada no vaso e fazendo seu xixi matinal, a morena lembrou dos acontecimentos da noite anterior e não pode deixar de sorrir, ergueu sua mão esquerda e colocou-se a admirar o anel de noivado que ganhou ontem: uma pequena pedra de diamante repousava no topo do objeto e era iluminado pelo sol que entrava pela janela, enquanto que sua estrutura era de prata.

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