Caroline Danvers, uma adolescente comum em busca de uma vida tranquila, vê seu mundo virar de cabeça para baixo ao conhecer Edward Cullen em Forks, uma cidade deserta. Edward é diferente de tudo o que ela imaginava: atraente, enigmático e cheio de m...
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Meu coração vibrou em agonia quando o vento gélido esfriou a parte interna dos meus ouvidos, em sinal de medo minhas mãos se levantaram na frente do meu rosto, para me proteger do perigo que se foi.Edward agora estava deitado em minha cama, como um Deus esquecido da Antiga Grécia.
—Você me assustou! — queixei-me quando o mesmo ainda olhava para o teto do meu quarto, onde o papel de parede começava a se descolar.
—Perdoe-me!
—Você não me parece estar arrependido. — pontuei, quando um sorriso típico de contentamento estava costurado em seu rosto.
—Talvez!
—Como conseguiu entrar aqui tão rápido? — me sentei devagar a seus pés, meu cabelo deslizou pelo meu rosto formando uma cortina em meus olhos.
—Podemos dizer que eu estava curioso sobre você.
— Você me espionou? — tentei parecer com raiva, mas de certo modo não consegui infundir o ultraje adequado à minha voz. Eu estava lisonjeada. Ele não parecia arrependido.
— O que mais se pode fazer à noite? — ele cantou para o nada, quando seus dedos começaram a tocar meu travesseiro como se ele fosse um piano.
— Não sei! Mas isso é rude! Não tinha nada melhor para fazer? Quem sabe... escalar algumas montanhas, ou viajar até o Texas e voltar, ou quem sabe fazer a maior pizza do mundo? — minhas palavras pareceram diverti-lo. — Com que frequência? — perguntei mais nervosa que podia.
— Hmmm? — ele tentou fingir que não estava mais prestando atenção, fechou os olhos devagar, como se estivesse cansado e com sono.
— Com que frequência você veio aqui me espionar Edward Cullen? — seu nome completo foi o gatilho para ele abrir seus olhos sedentos e me encara sério.
— Eu venho aqui quase toda noite Caroline.
— Mas por quê?
— Você é interessante demais quando dorme. — ele falou categoricamente. — Em alguns momentos você fala.
— Isso é estranho de mais, até para você.— arfei.
— Eu sei. Está com raiva de mim? — ele estava agora sentado na minha frente, seu rosto a alguns milímetros de distância.
— Isso depende!
— De? — insistiu ele.
—Se você vai ficar aqui, está noite.— eu gemi. No mesmo instante, silenciosamente, ele estava do meu lado, pegando minhas mãos com cuidado.
—Para todo o sempre, Caroline.— seus dedos caminharam pelo meu rosto. Inclinando levemente a minha cabeça para o lado, roçando seus lábios nos meus devagar, enquanto contornava com a sua língua a parte interna da minha boca. Nossos olhos estavam abertos! Enquanto eu guardava na minha memória todas as sensações do rosto dele. Ele respirou profundamente, antecipando o beijo e toda a tempestade de prazer que sentiríamos .