Lanchinho

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No carro Alec não disse nenhuma palavra no caminho de volta e isso acabou me incomodando um pouco.

— Tudo bem com você? — pergunto preocupada.

— Tudo sim, só esses velhos que me tiram do sério — disse ele apertando com bastante força o volante.

— Fica assim não — digo passando a mão de leve na sua perna. — Não vale apena você fica assim — digo subindo a mão até o seu zíper.

— É mesmo? — diz ele tentando manter o olhar na pista.

— É sim — digo tirando o seu pênis de dentro da sua calça.

— O que você pode fazer para não me deixar com mais raiva? — disse ele levantando uma das suas sobrancelhas.

— Passo fazer um carinho em você — digo o masturbando bem devagar.

— Pode?

— Sim — digo isso então coloco o seu pênis na minha boca e começando a chupá-lo.

Vejo que ele estava tentando se concentrar ao máximo na pista.

— Samanta querida, vai com calma — gemeu manhosamente.

Continuo a chupá-lo até que ele goza na minha boca e engulo tudo sem deixar sobrar nada.

— Você quer nos matar? — disse ele em um tom brincalhão.

— Não, mas pelo menos agora você não está mais com raiva — digo me levantando e limpando minha boca.

— Não, mas, estou cheio de tesão graças a você.

— Sinto muito, não foi minha intenção — minto

— Sente nada, olha só o que você fez — diz ele apontando para baixo.

— Como nós podemos resolver isso? — digo descruzando as pernas e a colocando uma das minhas pernas em cima do painel de bordo.

— Você adora ficar me provocando, senhorita Samanta — diz ele alisando minha perna com uma de suas mãos.

— Nasci para isso.

— Você não presta — diz ele me dando um sorriso sacana.

Assim que ele disse isso, nós acabamos entrando em um estacionamento rotativo.

— Por que entramos aqui?

— Você acha que você iria ficar me matando de vontade até o meu apartamento. Nada disso gatinha — disse ele parando o carro.

O merda.

Assim que ele desligou o carro, ele me puxa para o seu colo e começa a beijar a minha clavícula subindo até o meu pescoço.

Ele ficou trilhando esse caminho por um bom e delicioso tempo, dessa forma passo minhas mãos pelo seu cabelo e os puxou fazendo com que a sua boca saísse do meu pescoço.

— Não sei quem lhe disse que você pode fazer isso comigo — advertiu.

— Ninguém só me deu vontade mesmo — digo no seu ouvido.

— Você é mesmo uma gatinha levada — disse ele com aquele sorriso malandro.

Depois disse ele volta a sua atenção para o meu corpo descendo as alças do meu vestido beijando o meio dos meus seios e logo em seguida ele tira um deles de dentro do vestido e dá um leve beijo nele e começa a chupá-lo e mordicá-lo, fazendo isso um de cada vez.

Deus como eu posso aquentar um homem desses!

— Eu acho melhor nós acabarmos com esse nosso lanchinho logo antes que alguém nos pegue — digo a ele bastante ofegante.

— Tem certeza de que você quer acabar com isso? — diz ele no meu ouvido e depois de dizer isso ele dá uma leve mordida nela.

— Não, mas acho melhor — digo tentando me manter firme.

— Já que você diz, então você vai usar isso aqui o trajeto inteiro, para você se lembrar como acabou me deixando dando um fim na nossa brincadeira — diz ele abrindo o porta-luvas e me entregando um mini vibrador.

— Sério? — disse com um pouco de medo.

— Nunca falei tão sério — diz ele mais uma vez com aquele sorriso sem vergonha dele.

— OK — digo cedendo.

Pego aquele pequeno negócio e introduzo dentro de mim.

— Acho que um só não será bom — diz ele procurando alguma coisa a mais no porta-luvas.

— Como assim? — digo espantada.

— Aqui, acho que vai ficar melhor — diz ele pegando outro.

— Sério?

— Não sei por que está questionando tanto? — disse ele fechando a cara.

— Tudo bem — digo por vencida também colocando outro pequeno vibrador em mim.

— Acho que agora sim, você pode entender o que estou sentindo. — disse ele finalmente ligando o carro.

Cada vez que nós parávamos em algum sinal ou que passávamos por algum cruzamento ou coisa do tipo, ele apertava os botões daquilo. Quanto mais perto do apartamento nós ficássemos, mais ele aumentava a intensidade.

— Nada de gozar antes, está me ouvindo? — ordenou.

— Sim, senhor — digo já me contraindo toda no banco do carona.

Agora tenho toda certeza de que esse homem quer me matar de prazer. 

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Espero muito que vocês tenham gostado desse capitulo, antes de sair não se esqueçam de deixar um comentário e de dar aquela estrelinha maneira. 

A panteraOnde histórias criam vida. Descubra agora