Cada dia que eu passava com o Ramirez era uma maravilha a atrás dá outra. Sinceramente ele era mesmo o submisso perfeito. Ele era um homem que sabia muito bem obedecer. Como alguns caras dizem, ele é bem gado mesmo.
Com ele as coisas eram simples e eu sempre consegui explorar o seu corpo de diversas formas.
— Bem hoje quero fazer uma coisa diferente com você — digo a ele pegando o rolo de silver tape.
— Pra que você pegou isso? — perguntou ele curioso.
— Você verá — digo a ele com um singelo sorriso maroto no rosto.
— Está bem — diz ele conformado.
— Vamos, tire as suas roupas e se sente aqui — digo pegando uma cadeira.
— Sim senhora.
Enquanto ele tirava sua roupa pego as coisas que irei utilizar nessa noite.
— Eu estava querendo fazer isso com você já havia um tempo — digo o amarrando seus pés em cada parte da cadeira com a silver tape e em seguida prendo os seus braços para trás da cadeira.
— É mesmo? — diz ele com a voz tremula.
— É — digo com um sorriso maléfico no rosto. — Então vamos deixar o clima mais romântico — digo pegando acendedor e acendendo umas velas.
— Então você é romântica.
— Não dizem por aí que toda mulher é romântica — digo pegando a vela e a inclinado na sua perna fazendo que a parafina caia na sua perna.
— Sabia que não era coisa boa — diz ele depois de soltar um belo gemido de dor.
— Que isso sempre sai coisa boa de mim — digo dando um beijo na sua nuca.
— Isso é verdade — diz ele se arrepiando.
— Vamos ver até a onde você aquenta com essas velas — digo a ele pingando mais algumas vezes a parafina nas suas coxas.
Cada gemido de dor dele era como música para os meus ouvidos se deliciarem, ele era tão fofo quando gemia assim.
— Vamos fazer outra coisa — digo pegando uma palmatoria.
Então dou o tapa forte na sua perna no mesmo lugar a onde eu havia pingado a vela.
— Eu aquento mais forte que isso — diz ele entre gemidos.
— Tem certeza?
— Sim — diz ele com a cabeça baixa.
— Está bem.
Então com toda a minha força bato na sua perna e ele solta um forte grito.
— Gostou? — pergunto sentido que estava quase explodindo de tanto tesão que eu estava depois de ver essa cena.
— Sim senhora — diz ele com o rosto todo ruborizado.
— Ótimo — digo me sentindo salivando por essa cena.
— Vou fazer de novo, está bem?
— Sim senhora.
— Ok.
Dessa vez pingo a cera na outra perna e ele de novo solta seus deliciosos gemidos de dor.
A cera estava fazendo uma bela trilha de parafina em torno das suas duas coxas.
Posso dizer que fico feliz por ele ter gostado disso, é uma coisa que sempre me excitou bastante, mas ninguém nunca concordou.
Quando digo que encontrei o submisso perfeito, não estou mentindo.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A pantera
RomantizmSe eu tivesse me valorizado dês do inicio como pensei que fazia não estaria assim agora. Não sei por que precisei ver isso três vezes. Tudo por causa de lixos que achei que eram bons para mim e como falam a curiosidade matou o gato e esse gatinha aq...