Mesmo achando "Festa estranha com gente esquisita", preferi aproveitar o momento, beber espumante caro que tinha gosto de frutas vermelhas, canapês de caviar. Vários vinhos diferentes, vários uísques diferentes, daqui a pouco metade daquela festa começou a se pegar ali mesmo as luzes acesas.
Eu estava sentada em um canto só observando tudo enquanto bebia e comida e fazendo o que meu querido mandou, não deixando ninguém me tocar.
— Querida você ainda quer continuar aqui? Porque podemos ficar em um lugar mais reservado — disse Alec atrás de mim.
— Por mim tudo bem senhor, se preferir assim — digo a ele fingindo estar envergonhada com toda aquela situação.
Estava na chuva para me molhar, já era duas da manhã com toda certeza UBER irá dar uma nota, então...
—Vamos — disse ele me guiando até o corredor.
Fomos para um dos quartos dele, lá ele ficou me tratando com beijos e cafunes, sendo extremamente carinhoso, coisa bem diferente da semana passada.
Enquanto nós dois estávamos trocando singelas caricias, um dos seus amigos entrou no quarto.
— Mas então Alec, você não vai deixar que nós brinquemos com essa sua gatinha? — perguntou o homem parado na porta do quarto.
— A minha gata, não é muito amistosa com estranhos — disse ele tentando mostrar que não ficou zangado pelo comentário do seu amigo, mas a mudança do seu tom de voz entregou a sua raiva.
— Poxa, sério, queria brincar um pouco com ela. — disse ele insistindo chegando perto de nós dois.
Alec estava me segurando tão forte pela minha cintura, meio como uma criança egoísta que não queria dividir o seu brinquedo com ninguém.
— Qual o seu problema? — disse ele já bastante zangado.
— Ok, pelo menos me deixe assistir vocês dois? — sugeriu.
— Tanto faz, só fique ali no canto sem falar uma palavra — disse Alec a ele.
Se vocês reparar a minha opinião não importa aqui.
— Pode deixar — disse ele com um sorriso malandro no rosto.
— Tem certeza? — pergunto a ele não me sentindo muito confortável com a situação.
— Fica tranquila minha gatinha, você nem vai perceber que ele está aqui — disse ele passando a mão em meus cabelos.
Dos meus cabelos elas foram para o meu queixo, dela foi para a coleira, onde ele deu uma leve puxada me fazendo ficar um pouco sufocada, em seguida ele foi tirando o meu sutiã bem lentamente até eu perceber que não estava mais com aquela peça de roupa e em um piscar de olhos já estava sem nenhuma roupa.
— Tenho que lhe dizer minha gatinha que não me canso de admirar esse seu belo corpo — disse ele com as mãos bem firmes nos meus quadris.
Depois que ele retirou todas as últimas peças de roupa ele se levantou e foi até uma das gavetas que tinha por ali no quarto e pegou um vibrador pequeninho que até parecia ser um chaveirinho.
— Vamos começar o nosso jogo, só que de uma forma um pouco diferente.
Ele liga o aparelho e começa passar ele envolta dos meus mamilos e vai descendo-o até chegar ao meu clitóris.
A sensação que eu estava sentindo era inexplicável de tão boa.
Ele ficou um tempo subindo e descendo aquilo por todo o meu corpo até eu consegui chegar ao meu primeiro orgasmo.
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A pantera
RomanceSe eu tivesse me valorizado dês do inicio como pensei que fazia não estaria assim agora. Não sei por que precisei ver isso três vezes. Tudo por causa de lixos que achei que eram bons para mim e como falam a curiosidade matou o gato e esse gatinha aq...