Castigo

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                                                      *Alerta Gatilho para cenas com spank*


-— Já passo tirar isso — digo não aquentando mais.

— Mas a nossa brincadeira nem começou — disse ele passando a mão nas minhas costas.

— Você também adora me provocar — digo com a voz já meio falha.

— Eu estou aqui para isso bebê — disse ele no meu ouvido.

Filho da puta.

Só de raiva ele foi apertando todos os botões do elevador como uma criança levada faria até chegarmos na cobertura, sendo que, a cada andar que parávamos ele aumentava a potência do vibrador.

Não gozar, já não estava sendo uma coisa discutível.

— Está tudo bem?

Óbvio que não!

— Quero ouvir você dizer que você está bem — ordenou.

Engulho seco, não queria demonstrar que não estava aquentando mais, porém, para me testar ele aumentou a intensidade e apertou os botões mais uma vez.

— Vou perguntar de novo. Você está bem?

— Estou... — respira fundo. — Estou muito bem senhor.

— Tem certeza? — diz ele com seu sorriso sarcástico mantendo pressionado o botão.

— Sim, senhor estou — digo mais firme.

— Não, você não está. Você está com cara de quem está louca para que eu te foda aqui e agora — disse ele com aquela voz grave perto do meu ouvido. 

Homem, por favor não me provoca mais ainda.

— Não minta para mim — ordenou

— Sim, eu quero e muito — admito.

Ele aparta o botão de parada do elevador o fazendo ter uma parada brusca que eu que já estava com as pernas um pouco fracas acabo caindo em cima dele

— Você está tão louca de tesão que não está mais nem se aquentando em pé — debochou.

De uma forma bem violenta ele desce a minha calcinha e junto aos vibradores ele introduz seus dedos dentro de mim.

— Você está tão molhada que eu poderia me embebedar nesse seu líquido — disse enfiando os seus dedos bem fundos dentro de mim.

Eu que já não estava me aquentando mais em me segurar acabei gozando com os seus dedos dentro de mim.

— Que gatinha desobediente, não disse para você não gozar — disse desapontado.

Logo depois de dizer isso ele aperta com bastante força o meu clitóris.

— Me perdoe, meu senhor — o implorando.

— Já te perdoei de mais querida, já está na hora do seu castigo — diz ele tirando seus dedos de dentro de mim e então apertando o botão para que o elevador volte a funcionar.

— Pensei que nós iriamos transar aqui — digo já não me aquentando.

— Disse certo, iriamos, mas você não merece — disse ele olhando para frente com sua mão retornando a minha vagina. — Ou você melhore o seu comportamento ou esses castigos iram se tornar mais frequentes — diz ele rispidamente.

Sentir um calafrio enorme passar por toda a minha espinha, quando ele falou isso.

Quando finalmente chegamos ao seu apartamento ele falou para eu tirar minha roupa e ficar o esperando ajoelhada no tapete.

A panteraOnde histórias criam vida. Descubra agora