Lições

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Vou ao meu quarto e pegou os distanciadores e a minha vara.

Vamos ver se agora ele vai me desafiar.

— É sério isso? — disse ele um pouco assustado.

— Quando foi que brinquei com você sobre isso?

— Nunca...

— Trate de tirar logo essa sua roupa — digo sem paciência.

— Acho que não quero mais ser convidado para um almoço com a sua família — disse ele tirando a sua roupa.

— Quero você completamente nu — ordeno. — Não pense assim, você pode ir a outros encontros com a minha família, é só tomar mais cuidado — digo olhando nós seus olhos.

— Está bem senhora.

Quando ele já havia tirado por completo toda a sua roupa prendo seus pulsos e seus tornozelos com distanciadores e o coloco no sofá.

— Sorte sua que você trabalha em um escritório — digo a ele.

— Ah sorte?

— É — digo passando a vara no seu pescoço.

— Não vou ser infantil e fazer uma marca que possa te prejudicar. — digo no seu ouvido.

— Obrigada, minha senhora.

— Mas isso não muda o fato que podemos fazer outras marcas. — digo alisando a vara no seu peitoral e então dando um leve tapa.

Ele não reclama apenas fecha os olhos quando bato nele.

— Poxa Theodoro, pensei que nós já tínhamos esclarecido as coisas entre nós. Você não é meu namorado — digo batendo forte sua barriga.

— Sim... Senhora — disse ele gemendo.

— Não quero que você fique se gabando por aí em — digo o batendo bem forte na sua barriga. — Não quero que você fique se achando o meu namorado — digo dessa vez batendo nas suas bolas. — Está me ouvindo? — digo batendo mais uma vez nas suas bolas.

— Sim senhora — disse ele soltando algumas lágrimas.

— O que foi? Não está gostando? — digo me afastado dele.

— Estou... sim — disse ele com a respiração mais ofegante.

— Que bom — o bato de novo. — É tão incrível saber que você gosta de apanhar e o lixo disse que você não seria um bom parceiro para mim — digo o batendo algumas vezes seguidas em diferentes partes do seu corpo e cada chibatada era um gemido deferente.

— Ele disse isso? — disse ele ofegante.

— Disse, depois que eu saí do restaurante. — digo por um minuto afastando as imagem daquele dia para não ficar estressada.

— Você concordou com ele? — disse ele fazendo uma carinha de choro.

Colo o minha vara de lado e seguro o seu queixo com uma das minhas mãos.

— Se eu achasse isso meu bem nós não estaríamos juntos aqui.

— Entendi — disse ele olhando para baixo.

— Quem disse que deixei você olhar para baixo? — digo pegando a minha vara e levantando a sua cabeça — Aí meu querido, você ainda tem muito que aprender sua sorte que eu gosto de ensinar — digo alisando a sua pele com a vara.

Ficamos nisso até que eu via que o seu corpo não iria mais aquentar de tanto apanhar e a minha mão já estava se cansando um pouco. Então o solto e vou guardar as coisas.

A panteraOnde histórias criam vida. Descubra agora