Meu Mundo

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Quando entramos no carro, deixei o vibrador ligado por um bom tempo até ligar o carro e dar partida.

Não acho que ele aprendeu o suficiente.

Qual o problemas desses homens que querem sempre dar a última palavra.

Ligo o carro e era nítido como ele não estava aguentando mais.

— Quero descobrir se você gozou quando foi ao banheiro.

— Eu não fiz isso.

— É o que veremos.

Quando chegamos a minha casa o levo até o meu "quarto de jogos", coloco sentado em uma das cadeiras de madeira, o vendo e começo a tirar todas as suas roupas e aproveito a cadeira e amarro os seus braços para trás.

— Nosso você se segurou tanto que seu pau chega até a gotejar — digo a ele segurando o seu pau.

Assim que disse isso seu rosto ficou todo ruborizado.

— Não acho que aquele castigo foi o suficiente, acho até que você estava gostando, então vamos responder a sua pergunta — digo me afastando dele e então pegando um pequeno estojo de veludo que estava bem no fundo da minha gaveta.

— Que pergunta? Não lembro.

— Pra que serve o cateter nesse tipo de relação.

Não dava para ver seus olhos, mas pelas suas sobrancelhas sua expressão era de medo e nervosismo.

Saio do quarto o deixando sozinho com a ansiedade tentar entender se estou no quarto com ele ou não.

Carla me mostro uma vez como colocar o cateter, depois deixo eu colocar no seu parceiro.

Uma das dicas é que ele deve ser bem esterilizado antes de usar.

Acho que água quente serve bem para esterilizar.

Só faço isso nós dois cateteres menores, ainda não acho que estou profissional suficiente para usar os maiores.

Demoro uns trinte minutos depois, depois de esterilizar tudo volto para o quarto.

— Você está pronto?

— Pronto para o que? — diz ele bastante ansioso.

— Pronto para diversão.

— Acho que sim — diz ele cheio de medo na voz.

Abro o armário e pego um tubo bem grande de lubrificante que tenho e derramo em cima do seu pau.

— Gelado isso, o que é?

— Lubrificante.

Carla me disse que tenho que passar bastante.

Derrama bastante lubrificante no seu pau e quando acho que já está bom pego o pequeno cateter posiciono perto do pequeno buraco da sua glande, então introduzo o cateter.

No primeiro minuto que coloco o cateter ele já começa a gemer.

São gemidos tão fofos de ouvir, um pouco contidos, mas gostosos. Quando todo o cateter entra eu começo a masturbá-lo e ele começa a gemer mais ainda.

Ele estava mesmo pirando por não ter que gozar.

— Se levanta — ordeno.

Com um pouco de medo ele faz isso.

O desamarro da cadeira o coloco de quatro se apoiando na cadeira, assim, pego duas dedeiras e um dos meus bullets primeiro passo lubrificante nos dedos e introduzo logo os dois dedos dentro dele, depois passo mais lubrificante na sua bunda e coloco o pequeno brinquedo no seu ânus.

Vejo ele ter um leve arrepio quando coloco o bullets que chega até ser engraçado.

Ligo o pequeno brinquedo juntamente com o vibrador do anel peniano.

Ele gemia tão loucamente que estava sendo uma delícia ver aquela cena. Pra ficar melhor ainda coloco outro bullet dentro dele.

Não aguento e acabo me sentando na frente dele e começo a me masturbar observando aquela cena de pura perversão.

A se ele pudesse ver como ele está tão erótico, tão lascivo.

AI MEU DEUS.

Acabo gozando só de ver ele gemendo igual a um louco.

Senhor, sou mesmo uma pervertida incurável.

— Rubi! — diz ele em meio a lágrimas.

Acho que achei o limite dele.

— Está bem.

Tiro o bullets dentro dele, então o faço se sentar de novo e tiro o cateter bem devagar, depois o anel peniano e por último a venda.

Quando tiro a venda deu pra ver que ele já estava se debulhando em lágrimas, pois ela estava úmida e seu rosto estava todo molhado.

— O querido, não precisa se fazer machão, se não tiver aguentando fale — digo dando um beijo na sua bochecha.

— Eu estava aguentando, só que foram muitas emoções juntas — explicou ele.

— Tudo bem, para a primeira vez em um exercício de contenção até que você foi bem — digo a ele o fazendo carinho na sua cabeça.

— Mas eu gostei e acho que entendi para que serve o cateter nessas questões.

— Quem bom, se você quiser tomar um banho o banheiro fica nessa porta preta — digo apontando para o canto do quarto.

— Está bem — diz ele se levantando ainda um pouco zonzo e indo em direção ao banheiro.

— Vou procurar umas roupas aqui para você e aí te entrego no banheiro.

— Ok — diz ele ainda bastante envergonhado.

Deus, como esse homem consegue ser tão perfeito e fofo.

Da vontade até de colocar em um pote e não deixar ele voltar para o seu país.

Vou no meu quarto e procuro umas roupas esquecidas do meu irmão que eu acho que possam dar nele e as entrego no banheiro.

Quando ele sai de lá de dentro eu já tinha limpado todo o quarto e estava fazendo um café e uns pães de queijo. Não sei se ele já tinha comido, mas acredito que pelo menos ele deva está com fome.

Eu ainda aproveitei que ele estava demorando bastante e tomei um banho rápido, coloquei um vestido soltinho de ficar em casa e prendi meu cabelo.

— Nossa você já tomo banho — diz ele vindo se sentar comigo no sofá da sala de estar.

— Tomo banho rápidos, só demoro mais quando tenho que lavar o cabelo.

— Entendi.

— Você está bem?

— Me sentindo um pouco dolorido na bunda e ardeu um pouco para fazer mijar, mas de resto estou bem.

— Que bom, fiz café e pão de queijo, não sei se você já provo. É uma delícia.

— Obrigado, nunca tinha comido esse tal de pão de queijo não.

— Esse não são os melhores porque são de mercado, mas mesmo assim são bons — explicou.

Ele morde de uma vez e depois pega mais um da bandeja.

— Nossa, isso é uma delícia.

— Não te falei.

Nós ficamos abraçados na sala vendo besteiras na sala.

Se eu tivesse aprendido essas coisas antes, seria tudo tão diferente agora e eu não teria péssimas lembranças do meu início.

Mas o bom que a vida segue em frente, assim como um rio.  

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A panteraOnde histórias criam vida. Descubra agora