Capítulo 54 - Que venha a batalha final!

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Capítulo 54 – A Batalha - Parte I

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Capítulo 54 – A Batalha - Parte I

P.O.V – Autora 

Muitas pessoas fazem um juramento no qual dizem ser um dos dias mais importantes de sua vida. Geralmente, eles dizem: "Até que a morte os separe" – Mas até que ponto eles estão dispostos a cumprir esse juramento? Essa promessa é tão importante? 

Observando o mundo, um grupo de pessoas em um pequeno país deu sua principal "lei": Nunca traia sua esposa. Afinal, se você não é capaz de cumprir sua promessa de ser leal com a pessoa que dorme ao seu lado e leva seu nome, você seria fiel com seu líder ou consigo mesmo? 

Muitos podem culpar a imperfeição da humanidade. Culpar o sangue amaldiçoado que corre nas veias ou até mesmo dizer um desculpe quando provavelmente irá errar novamente. No entanto, os deuses também não são egoístas? Descumprem juramentos o tempo todo e, ainda sim, continuam levando uma vida de glória e luxo. 

Para os primordiais, um juramento é eterno até que o tempo do mesmo acabe. Quando uma promessa é criada, um laço é formado para jamais esquecerem do que foi feito. Estava em sua cultura, em suas leis. 

O que ambas tinham em comum? Escolhas. E foram com elas que naquele momento, entenderam que o mundo não tinha somente eles. 

*&* 

Quebrada em mil pedaços encontrava-se a barreira de Hera. Colocando-se em posição de batalha, os Guardiões estavam preparados para as estranhas criaturas que vinham em suas direções. – A deusa do casamento pareceu ver tudo em câmera lenta; o desespero de Apolo para sua irmã caída no chão desacordada ou a invasão de monstros nunca vistos por si. E para seu total choque, os primordiais desapareciam um por um. 

Hera sabia que os Primordiais não poderiam e não queriam ajudar. Apesar de ser um problema criado longe da Terra, eles ainda estavam vinculados com as leis antigas tanto quanto os deuses. Porém, eles estavam sendo atacados por criaturas que não pertenciam àquele planeta e sua cultura, a rainha do Olimpo sentia o véu da promessa baixando e deixando os gregos isentos da penalidade por atuarem nessa guerra. – Invocando sua espada de dois gumes, ela sorriu na esperança de não estar enferrujada enquanto seus filhos olhos brilhavam em verde lima indicando o poder vivo dentro de si. 

Eu sou a rainha dos deuses, filha de Chronos e matrona do casamento. Parte do poder dos céus pertencem a mim e a mim me escutarão. Pelo Olimpo! – pensou em desafio transformando suas roupas em vestimentas adequadas para uma batalha. 

Apolo sentia-se inútil. Sabia que não poderia utilizar seu em total plenitude. Em momentos como esse, amaldiçoou ser gêmeo, pois parte do seu poder dependia a mesma que estava desmaiada em seus braços. – Usando o que tinha para curar sua irmã e outra para criar uma barreira forte o suficiente, o deus ficou pessimista quando focou nos monstros que subiam a montanha. 

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