• Capítulo 18

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 Capítulo 18 – Reunião Olimpiana – Argumentos, Soluções e Profecia

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 Capítulo 18 – Reunião Olimpiana – Argumentos, Soluções e Profecia

P.O.V – Autora

Uma manhã agradável nasceu no Monte Olimpo. O sol estava brilhando alegremente no céu sem nuvens e uma brisa suave visitava os campos. Após um mês estranho e silencioso, os deuses estavam animados para a reunião mensal de hoje. Sem emergência ou alardes.

Todos depositaram suas confianças no majestoso céu iluminado. Positivos, não acreditavam que poderia haver algo fora do comum. Sim, após um tempo de frustrações, tudo voltava a ser o que era antes. 

— Aura? Você vai para a reunião? — uma voz preocupada fez com que a deusa menor parasse. 

— Íris…eu irei sim. — doce e serena era sua voz, melodiosa como o som de uma arca. A deusa virou-se lentamente para a personificação do arco-íris. 

— Mas você está doente, deveria estar descansando. — a pequena deusa de cabelos brancos parecia uma criança fazendo birra. Aura, a deusa dos ventos frios deu uma risadinha com a atitude de sua amiga. 

— Deuses não ficam doentes. A maldição está cobrando seu preço. — somente pôde suspirar. Uma brisa passou pela deusa esparramando seus cabelos loiros. 

— Quem ficará com o domínio de Quione? — a deusa de cabelos brancos não notou a face distante de sua amiga ao mencionar o nome de sua irmã. Íris nunca foi a chegada a antiga deusa da neve e por isso não se importou com sua morte. 

— Isso será discutido hoje na reunião. Então vamos, não quero me atrasar. — sem esperar por uma resposta, a bela deusa adiantou seus passos para o Olimpo. 

— Mas ela não pode voar? — fez muxoxo com tal cena que acabara de visualizar. 

— Ela está morrendo, como pode voar? — uma voz muito familiar ressoou ao seu lado. — Às vezes você é inocente demais, minha Íris. 

— Desde de a morte de Quione, ela não é a mesma. Mas eu culpo Aurora por isso, se ela não tivesse roubado o… — a deusa do arco-íris não continuou sua fala. 

— Pelo Estige, cale sua boca. — a figura não falou rudemente, mas trazia seriedade. 

Zéfiro, o deus dos ventos do Oeste amava sua esposa e cuidada da inocente Íris com respeito e proteção, mas às vezes, a inocência e falatória de sua mulher era demais. 

— Falar disso tão publicamente não é bom. — ele sentiu o aceno silencioso e suspirou novamente. — Eu também mimei muito Quione e Aura, como tio delas, não quero ser lembrado daquela tragédia de meio século atrás. — somente após um outro aceno ele a soltou. — Vamos, a reunião logo começará. 

E assim, o Vento do Oeste saiu andando de mãos dadas com sua esposa para a fúria de um certo deus que via a cena de longe. 

***

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