Após Percy Jackson ser traído, esquecido e humilhado, uma proposta irrecusável aparece em sua frente. E, mesmo não sabendo sobre as verdadeiras intenções de seu suposto salvador, o antigo herói aceita o acordo.
Cinco mil anos depois ele retorna a c...
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Capítulo 16 – Os desejos secretos
Nos últimos seis meses – Após a Guerra contra Gaia.
Ela olhava para todos abaixo dos céus e via como todos pareciam ser livres. Os humanos, por mais desafiador que suas vidas era, eles podiam fazer escolhas sobre sua vida.
Ela invejava os animais pela sua liberdade, principalmente os pássaros que voavam para longe e faziam o que queriam sob o céu. E foi naqueles momentos que ficou imaginando se a grande e lendária fênix existia.
Esse sentimento estava presente em seu coração e isso não a deixa contente, mas o que poderia fazer? Estava presa naquela forma tão peculiar em que forq colocada e somente a noite podia ser observada por todos, no entanto, quando não chovia e as nuvens cobriam sua visão.
Sua vida era monótona, por conta disso, acabou culpando eternamente quem a colocara lá. – Jamais a perdoarei!
— Tanta raiva pequena estrela. — uma voz ressou perto de si.
— Quem é você? — ela não estava com medo, mas se pergunta com forte convicção. – Quem poderia vir me visitar em tal lugar? Isso é risível.
— Hemera, a primordial da luz. — seu tom calmo era algo muito confortante. Ou simplesmente estava desesperada por ouvir uma voz em que não fosse a sua?
— O que você quer?
— Sua deusa foi muito cruel em lhe deixar aqui. Mas você quase fracassou uma missão importante, ela lhe daria alguma honra verdadeiramente? — a voz gentil ainda continuava ali, mas continha algo mais, seria… Deboche?
— Se eu falhei, devo aceitar meu erro.
— Mas você já morreu. Seu erro deveria ser perdoado. — Hemera colocava dúvidas em seu coração perdido e aquele ódio acendia novamente.
— Sim, mas…
— Sei que quer sair e experimentar o mundo outra vez. Sem missões, sem deuses. Seja minha aprendiz e você terá tudo isso. — seu maior desejo estava em uma proposta bem à sua frente. Como não poderia aceitar?
— Eu aceito!
Parada em forma de constelação, Zoe Doce-Amarga conseguiu se desprender da sua posição anterior: A constelação da caçadora. – Olhou para primordial com gratidão nos olhos.
Ela havia esquecido por um segundo da sua vida antiga e tudo o que fazia parte dela. Era uma nova vida e ela aceitava viver novamente.
— Eu sou Hemera, primordial da luz. E você, Zoe, agora es minha aprendiz.
***
Em um reino vibrante e bem ensolarado, era possível ver um imenso castelo de diamantes em cima da mais alta montanha. O sol jamais deixava o planeta contendo algumas cores para separar o dia. O amarelo luz natural indicando seu nascer e o Amarelo Ipê demonstrando a manhã completa e viva. Pela tarde a cor flor de lótus alaranjada tomava conta dos céus. A bela noite era a cor Crepúsculo.
