Após Percy Jackson ser traído, esquecido e humilhado, uma proposta irrecusável aparece em sua frente. E, mesmo não sabendo sobre as verdadeiras intenções de seu suposto salvador, o antigo herói aceita o acordo.
Cinco mil anos depois ele retorna a c...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo 17 – Trama dos deuses
P.O.V – Autora
Um belo colar estava nas mãos de Apolo. Havia duas pedras preciosas que parecia ser safira, mas numa cor mais intensa e escura. O deus do sol olhava para o pôr-do-sol através de seu palácio em uma ilha somente sua; escondida até mesmo dos deuses.
— Quem é você? — falou sem sair do lugar ou olhar para trás. O sol quase desaparecendo no horizonte do mar sempre seria uma cena impressionante.
— Não importa meu nome agora. Meu rei pede que você faça um pequeno favor a ele. — a voz sombria e fria fez Apolo virar-se encontrando uma figura encapuzada muito parecida com as Parcas.
— Quem é seu rei? O que ele quer? — era impossível não fazer essas perguntas, ainda mais quando não se sentia seguro em seu próprio palácio, que deveria ninguém saber sua localização.
— Ele mesmo fará as apresentações caso cumpra sua designação. — aquela figura medonha ficou nas sombras afastado do deus do sol falando com certo sarcasmo. — O que ele quer? Somente uma brincadeira comum dos deuses. Uma despedida amorosa entre Annabeth Chase e Percy Jackson.
— O quê? — gritou o filho de Zeus.
Eu estava morrendo antecipadamente para isso! – Apolo não sabia se ficava com ódio de si mesmo ou da figura em sua frente.
— Simples não é? Cumpra isso e conhecerá um primordial superior.
Apolo viu a criatura desaparecer como poderia ao vento. Virou-se para o mar e constatou que a lua logo apareceria no céu. De confusão, um brilho formou ao seus olhos.
Mate dois coelhos numa trama só, ou qualquer coisa parecida com isso. – pensou desaparecendo com um sorriso no rosto.
***
Annabeth acordou cedo naquele dia. Ficou deitada em sua cama pensando sobre os últimos meses e como tudo estava tão diferente. Tudo estava tão sufocante e estranho. Sua mente, sua principal ajudadora em cada coisa que fazia, agora parecia funcionar sob uma neblina que nem mesmo entendia.
Procurou em livros, obviamente, mas nem mesmos os mais antigos experts poderia lhe dizer o que havia de errado consigo. Seria o efeito da guerra? Percy ficou dormindo por meses e agora, meu redor parece lento e vazio. Algo me falta.
A deusa das letras decidiu levantar e tomar um banho. Talvez assim achasse uma resposta coerente para o mistério de sua vida.
Na ducha, olhou para marca em seu pulso não podendo acreditar que jamais sairia dali. Era o símbolo que mostrava sua devoção aos deuses, mas também era o fruto de seu trabalho duro. – Lembrou-se que, como filha de Atena, não tinha os poderes de sua mãe. Só poderia confiar em sua própria mente e treino para sobreviver nas missões.
