Após Percy Jackson ser traído, esquecido e humilhado, uma proposta irrecusável aparece em sua frente. E, mesmo não sabendo sobre as verdadeiras intenções de seu suposto salvador, o antigo herói aceita o acordo.
Cinco mil anos depois ele retorna a c...
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Capítulo 07 - As estranhezas ocultas.
P.O.V - Autora
O vento sopra em direção aquelas seis pessoas andando furtivamente na calada da madrugada. Com roupas de caçadores profissionais, eles não estavam naquela noite para caçar. Afinal, sua presa já estava enjaulada.
- Eu não quero fazer isso. - disse Nico frustrado. Sua face era de angústia.
De todos, Nico di Angelo era o que mais tinha motivos para matar o Percy Jackson. Havia entregado sua irmã aos seus cuidados, mesmo que esperasse alguns arranhões; contudo, não foi isso que recebeu. Os arranhões foram eterno e agora sua querida irmã estava no Quarto das Almas, lugar do renascimento.
Sua irmã mais velha não lembraria mais de si e de suas aventuras. Isso era algo bom? Renascer sem o domínio dos deuses sobre si, decidindo sua vida? - Nico estava confuso com tais alternativas que sua mente criava.
Clarisse La Rue estava ao lado de Nico. Ela também não aceitava o que os deuses queriam fazer. Sabia que eram egoístas e cruéis, mas experimentar isso na realidade, nunca passou por sua cabeça.
No entanto, eles não podiam fazer nada. De livre e espontânea vontade decidiram possuir a marca que ardia em seus pulsos. Mesmo que não soubessem o que teriam que fazer enquanto a carregava.
A filha deusa de Atena sentiu-se burra ao não ter pensando direito na imensa bondade de Zeus. O poder veio facilmente demais e, infelizmente ela caiu nessa facilidade. Agora pagaria pela eternidade por seus poderes e títulos.
Infelizmente ninguém poderia sair, mas poderiam fazer sua prisão suportável.
- Sabe muito bem que não temos escolha. - Jason falou indiferente. Na verdade, ele não se importava com o desisto do herói.
- Eles pode mudar nossas escolhas, mas jamais mudará o que sentimos. - Piper respondeu a indiferença do namorado com certa tristeza. - Vamos matar uma pessoa, ele não entendem isso? - pensou chocada com a atitude da maioria do grupo.
- Vamos só continuar. - Annabeth irritou-se acabando com uma futura discussão e, consequentemente, evitando acordar os campistas.
Assim, depois do silêncio que se instalou, o grupo foi andando em direção a enfermaria. Tensão, medo e angústia era sentido separadamente entre aqueles.
- Como o mataremos? Há uma barreira forte o protegendo! - indagou Jason.
- A barreira se foi há alguns dias. Está fraca na verdade. Hefesto me deu uma arma capaz de passar rapidamente por uma barreira feita por primordiais e deuses. - Thalia falou sussurrando, seus olhos não saiam do herói adormecido na cama.