Capítulo 36 - Gigi Hadid 2

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(ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, empresas, lugares, eventos, locais e incidentes são produtos da imaginação do autor ou usados de forma fictícia. É importante lembrar que tudo isso é totalmente fabricado, embelezado e exagerado para fins de entretenimento.)

Não me culpe por me apaixonar, eu era apenas um garotinho.

Não me chame de baby de novo. Você tem seus motivos.

Harry | To Be So Lonely

Você não a chama de baby? Não a chame pelo que você costumava me chamar.

Ela leva você para passear pela galeria dos pais dela?

Harry | Cherry 

Quando acordei, já passava das 22 horas

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Quando acordei, já passava das 22 horas. O salão estava escuro como breu, exceto pela luz fraca que entrava pelas janelas sem cortinas. Eu escutei e não ouvi nenhum som. Achei impossível que Z ainda estivesse dormindo, e ainda mais impossível que ele não tivesse acendido as luzes para mim se acordasse. Deixei a papelada de lado, bati o dedo do pé e corri escada acima apenas para confirmar o que temia. Ele se foi. Nenhuma palavra, nenhuma nota, nada. Ele pode ter pensado que era mais fácil assim, porque ele sabia que eu teria resistido de outra forma.

Em busca de qualquer raciocínio por trás de sua saída abrupta, entrei na cozinha e acendi as luzes, apenas para ver que a comida estava intacta. A sopa estava fria. Meu coração afundou. Eu me senti desprezado; meu cuidado ignorado. Até agora, minha preocupação com ele era irrelevante, e ele deixou isso claro ao sair sem me deixar explicações. Ele fugiu enquanto eu dormia, como se eu o tivesse mantido como refém e fosse sua única chance de escapar. Agora eu liguei para ele e não me segurei.

"Aonde caralh— você está?!" foi tudo o que meu correio de voz disse. Quase joguei meu telefone contra a parede quando ele não atendeu na terceira tentativa. Agora eu estava lívido. Agora ele estava praticamente dizendo foda-se você. Sem pensar, eu já estava fora da porta, procurando minhas chaves. Elas estavam faltando. Corri de volta para dentro e verifiquei os ganchos adjacentes à entrada, depois no sofá, mas eles não estavam em lugar nenhum. Imediatamente soube que ele os havia levado. Liguei para ele mais cinco vezes e deixei várias mensagens de voz, reprimindo-o em graus variados em cada uma.

Por que diabos ele estava me excluindo? Estávamos nisso juntos, certo? Aqui eu estava pronto para morrer por ele, para matar por ele, pronto para fugir e desistir de tudo por ele, e aqui estava ele desaparecendo novamente. Sua marca registrada: correr com medo. Era a parte dele que eu mais desprezava (ou que menos entendia.) Isso o fazia parecer egoísta, embora eu saiba que ele pensava que fugir e excluir todos era a melhor solução possível nessas situações.

Essa Coisa Sobre Mim • Zarry (Tradução)Onde histórias criam vida. Descubra agora