Em 2016, Harry Styles está preparado para se estabelecer como artista solo e mais uma vez conquistar a indústria da música. À beira da reinvenção, ele encontra sua liberdade recém-descoberta ameaçada por segredos que carregava consigo da banda, e um...
(ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, negócios, lugares, eventos, locais e incidentes são produtos da imaginação do autor ou usados de forma fictícia. É importante lembrar que tudo isso é totalmente fabricado, embelezado e exagerado para fins de entretenimento.)
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"Me inspire, me expire.
Eu não sei se um dia eu poderia ficar sem..."
Watermelon Sugar | Harry
"De novo", ele exigiu, projetando a mão em direção à minha boca. Beijei as costas de sua mão com uma repetição cuidadosa e contemplativa.
"E como está?"
"Tãaao bom... continue, babe... por favor?" Com isso, beijei a parte interna de seu pulso, trabalhando meu caminho até a carne sensível da parte interna de seu braço. Ele puxou um novo cigarro do maço com os dentes, já que o outro havia se perdido na briga. Ele colocou na boca e acendeu com uma mão, piscando para mim quando eu olhei para ele. Eu não me importava mais. Com sorte, estávamos longe o suficiente das aberturas para que não descesse as escadas.
Depois de beijar a carne tenra em seu cotovelo, sua mão boa alcançou e esfregou meu cabelo. Então ele começou a puxá-lo e todas as células do meu corpo foram ativadas.
"Amei isso, babe. É um visual bacana. Combina com você, sabia?"
"Se você diz. Está demorando um pouco para me acostumar. Mas está tudo bem, eu acho."
"Você é muito exigente com isso."
"Eu não vou discutir com você sobre isso." Minha língua o atacou e provou o sabor sem tempero de seu cotovelo. Só tinha gosto de pele. Pele quente que precisava ser lambida com frequência. Eu cavei minha língua nele. Eu o beijei apaixonadamente e ele riu.
"Ninguém nunca me beijou aí antes."
"Oh sim?" Eu sorri. "Que tal aqui?" Eu levantei sua camisa e coloquei minha cabeça por baixo, beijando seu osso do quadril saliente; em seguida, seu coração tatuado.
"Não, nunca."
"Então eles são meus."
"Pode pegar..." ele respirou. "O que mais?" Eu beijei sua trilha do tesouro, as superfícies lisas e macias abaixo de seu umbigo, não esquecendo de girar minha língua dentro dele antes de mergulhar embaixo.
"Eu quero todos os pontos estranhos. Como a parte de trás das suas orelhas... e abaixo do seu queixo."
"É seu..." ele olhou para mim com olhos turvos e semicerrados. "Tire isso." Ele puxou a barra da minha camisa. Ele não estava perdendo tempo. Decidi confundi-lo, já que ele sempre me confundiu. Eu balancei minha cabeça com um sorriso de lábios apertados.
"Acabamos com isso, lembra?"
"Acabamos?" Eu sentei ao lado dele no colchão.
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