Em 2016, Harry Styles está preparado para se estabelecer como artista solo e mais uma vez conquistar a indústria da música. À beira da reinvenção, ele encontra sua liberdade recém-descoberta ameaçada por segredos que carregava consigo da banda, e um...
(ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, negócios, lugares, eventos, locais e incidentes são produtos da imaginação do autor ou usados de forma fictícia. É importante lembrar que tudo isso é totalmente fabricado, embelezado e exagerado para fins de entretenimento.)
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Uma noite, bateram à porta do meu hotel e levantei-me apenas com a cueca para responder. Eu esperava ver um fã que se infiltrou na segurança e de alguma forma encontrou meu quarto, já que era bem depois da meia-noite, mas em vez disso, eu vi ele. Ele passou por mim e entrou na sala, tirando a jaqueta e as botas, cheirando a maconha, e vasculhando a sala para se certificar de que eu estava sozinho. Quando ficou satisfeito, desligou todas as luzes e a TV, abriu as cortinas da varanda e me conduziu até a cama no silêncio do luar.
"Eu pensei que tínhamos acabado?" Perguntei.
"Eu também pensei."
"Você já pensou no que estamos fazendo?" Eu murmurei, deitando com ele em cima de mim.
"Hm?
"Tipo, em tudo?" Eu disse entre seus beijos. "Tipo... em todos que estamos machucando?"
"Não... não. Eu só penso em você."
"Talvez devêssemos parar—"
"Eu prefiro continuar." Ele mordeu meu lábio. "É tão bom, pra caralh—." Eu não poderia argumentar contra isso. Ele pegou minha mão e beijou-a, mas em um flash removeu um conjunto de algemas e me amarrou à cama pelo pulso.
"Z?! Z, que porra é essa?" Ele me silenciou com um beijo, seu bigode fazendo cócegas em meus lábios. Apesar dos meus protestos e evasão, ele conseguiu ganhar o controle do meu braço livre e juntou-o ao outro na cabeceira da cama. Eu balancei e balancei até que a estrutura da cama ameaçou tombar, mas sem sucesso. Ele me tinha onde queria, e agora eu estava completamente à sua mercê, me contorcendo de apreensão e desconforto com o metal mordendo meus pulsos.
"Onde diabos você conseguiu isso ?!" Eu grunhi, batendo no metal, tentando deslizar meus pulsos pelas algemas. Por alguma razão, eu simplesmente não confiava mais nele. Ele parecia diferente esta noite, especialmente considerando que ele tinha aparecido bem drogado e sem avisar. Agora ele ignorou meus apelos para esperar um minuto e conversar, e em vez disso puxou minha cueca pelas minhas coxas, lutando com ela em volta dos meus tornozelos antes de jogá-la para longe.
Em um exemplo, ele enterrou meu pau endurecido nas texturas escaldantes de sua boca. Esse sentimento nunca envelheceria. Ninguém fazia como ele. Ninguém engolia tanto de mim em um só gole. Seus gemidos descarados me deram rédea solta para fazer o mesmo. Éramos tão f—didamente barulhentos juntos. Eu esqueci até que estava acorrentado. Eu quase me mijei, parecia tão insanamente bom estar dentro dele; tão insanamente debilitante.
