Essa Coisa Sobre Mim • Zarry (Tradução)

Capítulo 38 - O Segurança Chinês 2

(ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, empresas, lugares, eventos, locais e incidentes são produtos da imaginação do autor ou usados de forma fictícia. É importante lembrar que tudo isso é totalmente fabricado, embelezado e exagerado para fins de entretenimento.)

"Diga o que você está sentindo e diga agora, porque eu tenho a sensação de que você está indo embora... e o tempo é irrelevante quando eu não estou vendo você."

"As consequências de uma briga são algo que estou tendo pesadelos... e essas são as razões pelas quais estou implorando para estar com você."

Olivia | Harry

Ele chora que me ama, segurando a minha mão para que eu não vá embora. Porque baby não quer ficar solitário. Ele diz, "Eu só quero que você me abrace."

sHe | Zayn 

18 de março de 2015

Hong Kong

"Ele me beijou", eu disse, mentindo sem remorso. O que? 'Ele me beijou'?!?! O que diabos havia de errado comigo?! Por que eu disse isso?! Eu podia sentir o cheiro da merda no ventilador no momento em que as palavras saíram da minha boca. Depois que Z saiu furioso do quarto do hotel com o cartão de Han, percebi que essas brincadeiras mesquinhas não eram maneira de 'se vingar' pela loira da Tailândia. Eu só estava piorando as coisas ao tentar vingar meu ego ferido.

E eu nunca tinha ido tão longe antes. Tínhamos concordado há muito tempo que os caras estavam fora dos limites. Ele provavelmente estava enlouquecendo agora, e eu não queria nada mais do que deixá-lo ferver e sofrer como eu sofri no caminho para Hong Kong depois de ver as fotos e o artigo. Principalmente depois de ver seu tweet desesperado tentando consertar as coisas para Perrie. E quanto a mim? Quem iria consertar as coisas para mim? Onde estava meu tweet de desculpas? Minha redeclaração pública de amor? Foda-se ele. Mas também, eu precisava dizer a ele a verdade antes que sua imaginação levasse as coisas longe demais. Eu sabia como ele ficava quando as coisas iam mal e não queria ser responsável pelo que quer que acontecesse a seguir.

No entanto, eu estava em conflito. Ele precisava se machucar do jeito que me machucou. Segurando a mão dela em público? Saber que tirariam fotos? Saber que ele nunca poderia segurar minha mão em público?! No entanto, ele salta e dá esse privilégio a uma estranha?! Eu rosnei e me dei um soco na cabeça repetidamente. Eu o odeio. E pior, eu odiava ter que ser sempre a pessoa melhor. Sempre mais indulgente. Sempre aquela a esquecer e superar. Tirei o manto e joguei-o no chão com uma petulância infantil. Eu estava doente até os ossos dos dentes de me sentir assim. Eu só queria ficar bem, mas aquele equilíbrio parecia me escapar agora mais do que nunca.

Vestido, mandei uma mensagem para Preston dizendo que estava indo, mas ele me impediu. Ele estava sendo mais firme do que o normal. Ele disse que Z queria ficar sozinho. Que ele estava furioso em seu quarto. Que o recepcionista apareceu devido a várias reclamações, e a única maneira de fazê-lo se acalmar era dizendo que seriam despejados.

Agora ele tinha sido especificamente instruído para me deter se eu tentasse vir, e Preston não era um homem de vontade fraca. Seu salário dependia disso. Não havia mais nada que eu pudesse fazer. Eu teria que esperar até que ele estivesse disposto a me ver, o que provavelmente não aconteceria por um tempo. Nós iríamos para Manila em alguns dias, e eu decidi que iria alcançá-lo na viagem para o avião. Assim, ele teria alguns dias para se acalmar.