One hundred and twelve

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__Ya ves
Otra vez diciéndonos mentira' y que esto no conviene
Una vaina es cuando estamos lejos
Pero en vivo es diferente-te-te-te-te
Si te escaneo de la cabeza a los pies
Hay un plan en mi mente y es indecente

Es ahí donde la vida es injusta, injusta
Y mi boca se angustia
Porque se quiere ir, pero te busca
Y de lunes a lunes, yo me hago la pregunta
¿Qué carajo hacemos aquí otra vez?

                                      CNCO - Beso.

                     #♡

                     any
        (Festa chique check)

─Isso de dá um tempo no relacionamento não está realmente  funcionando, não é mesmo? ─seu riso soou baixo, enquanto seu queixo estava apoiado sobre meu ombro.

Respirei fundo negando com a cabeça.

─Parecemos ímãs, que não conseguem se desgrudar nunca. Uma hora dizemos que não vamos ficar tão perto um do outro e outra hora estamos novamente no quarto fazendo coisas que não devemos. ─respondo sincera.

─Sempre voltando a cometer o mesmo erro sempre. ─neguei com a cabeça novamente deixando um suspiro cansado sair de meus lábios entre abertos.

─E você quer parar? ─sua pergunta  me pegou de surpresa.

─Você sabe que não conseguiríamos, mesmo se quiséssemos. ─toquei suas mãos que estavam por cima de minha barriga, ele deixou um beijo caloroso entre a curva do meu pescoço.

─E o que te faz ir toda vez pro mesmo caminho? ─ele pergunta.

─Você. Você me faz toda vez ir pro mesmo caminho. ─digo.

─Eu? ─ele solta uma gargalhada irônica. ─Você também tem culpa nisso.

─Tá, eu devo ter. ─rimos. ─Que horas são? ─pergunto o encarando sobre os ombros.

─Cinco e meia. ─respondeu olhando seu relógio de pulso.

Arregalei meus olhos.

─Preciso me arrumar! ─saltei da cama apressada.

─Mas é só sete horas. ─ele diz o óbvio.

─Eu sei, mas eu ainda tenho cabelo pra arrumar, e do jeito que eu demoro, eu preciso me arrumar com antecedência. ─respondi pondo o roupão que estava dobrado sobre a mesinha ao lado da cama, calcei meus chinelos.

─Mulheres... ─ele nega com a cabeça mostrando um sorriso sacana em seguida. ─Como é bom ser homem, hein.

─Haha, muito engraçado, homem privilegiado. ─revirei meus olhos.

─É brincadeira bebê. ─ele rir anasalado e se levanta da cama parando a minha frente pegando suas roupas do chão. ─Preciso ir também, tenho unhas pra fazer. ─ele zomba, se esquivando em seguida quando eu lhe acerto um tapa no braço direito.

Ele sai caminhando rindo, quando ele já ia abrir a porta eu o faço parar.

─Você vai desse jeito? ─perguntei quando vi que ele já ia sair do quarto sem vestir suas roupas.

─Vou, meu quarto é do outro lado. ─deu de ombros, ainda de costas pra mim.

─E se te verem no corredor sem roupas? ─pergunto novamente.

─Que seja, se virem, viram, se não, não dá em nada, e se der é pouca coisa. ─respondeu de forma despreocupada.

Apenas dei de ombros e ele saiu do quarto.

Nudes | RuelOnde histórias criam vida. Descubra agora