Um amor puro, verdadeiro e intenso. É assim que se pode definir o que Eda e Serkan vivenciaram quando ainda eram jovens. Os dois tinham a promessa de uma vida inteira juntos pela frente. Entretanto, às vezes, nem tudo acontece como se deseja.
Em...
⚠️Aviso: Esse capítulo pode ter alguns gatilhos sobre aborto (espontâneo).Então, caso não se sinta confortável, não leia⚠️
"E não vou te deixar
Sempre serei verdadeiro
(...)
Então, jamais pense que preciso de mais
Já tenho a única por quem viver
(...)
Apenas deixe seu coração em minhas mãos
Prometo que não vai quebrar
(...)
Vou te manter segura
E te abraçar para sempre"
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Era uma noite feliz na Turquia. Eda e Serkan estavam radiantes. Tinham saído para o primeiro encontro oficial deles, e tudo corria perfeitamente bem. Era mágica a forma como eles eram conectados de um jeito que qualquer situação ou momento se tornava especial para os dois.
Eles combinaram de se encontrar em um restaurante refinado da cidade, e o jantar foi maravilhoso. Eles comeram, conversaram e riram, e, algumas vezes, Serkan até pegou a mão de Eda sobre a mesa, e os dois ficaram ali, simplesmente se encarando, e isso bastava.
Porque, mesmo que ainda não tivessem noção da dimensão do que sentiam um pelo outro, o amor que surgia entre eles não precisava de explicações. Ele só era sentido e pronto.
Depois do jantar, Serkan teve uma ideia. Não muito longe dali, haviam montado um parque de diversões que ficaria por algumas semanas. Serkan adorava esses lugares e, apesar de seus pais nunca o terem levado quando criança, porque achavam coisas assim eram perda de tempo, mas tinha ido, em outras ocasiões, com amigos, e se divertiu muito em todas elas. Seria legal fazer isso com Eda. Não era tarde, então ainda poderiam ir naquela noite.
Mas, quando ele chamou, se surpreendeu com a resposta da menina.
- Ah, claro, eu quero ir sim. Mas… - ela pareceu envergonhada - É que eu nunca fui em um parque de diversões.
- O quê? Nunca? Como assim? - ele respondeu, bastante surpreso.
- Meus pais são meio superprotetores, então sempre acharam que era risco demais todos aqueles brinquedos. Mas eu sempre quis ir.
- Hm, entendo. Então, se eu te levar, estarei te influenciando a ser uma jovem rebelde, Eda Yildiz?
- Exatamente. - ela riu - Mas eu adoraria ser rebelde com você.
