CAPÍTULO UM

2.4K 180 211
                                    

Briana Chong.

O corpo dele estava quente ao meu lado e nu. Eu gostava de observa-lo dormir, ter tempo de memorizar cada detalhe de seu rosto, os olhos pequenos, a boca fina.

Eu queria sentir a boca dele de novo na minha, sentir suas mãos grandes me pegando e acariciando, seus olhos me observando enquanto me derramo toda nele. Eu queria sentir Dylan agora.

Passei o indicador em seus lábios desenhando o formato. Comecei dando um selinho em seus lábios depois na bochecha, apesar do frio que fazia de manhã em San Francisco elas estavam quentes, passei a mão em seus cabelos pretos e macios fazendo carinho para acorda-lo.

Senti mãos grandes e macias percorrerem minhas coxas nuas, apertando forte, subiram para o quadril a onde não tinha existência de calcinha que provavelmente estava jogada - junto das outras peças de roupa - ao pé da cama de casal que dividimos a noite, tardes e amanhãs. Um resmungo veio do homem ao meu lado.

- Briana - foi a primeira coisa que saiu da sua boca bonita assim que apoiei minha perna em seu quadril - Não te satisfiz ontem ?

Encostei meu corpo no dele deixando-o sentir meus seios expostos e duros, meus lábios percorreram seu maxilar marcado subindo para sua orelha que fiz questão de morde seu lóbulo, em resposta um gemido abafado se formou na garganta dele, puxando meu quadril para se encaixar no seu.

- Ontem é passado, estamos no presente e nele eu estou com tesão pra caralho - uma risada rouca em meu pescoço fez meu corpo se arrepiar - Quero que você me coma - senti ele ficar ereto entre minhas pernas.

Impulsionando o peso do seu corpo no meu, Dylan ficou por cima.

- É uma ordem patroa ?- perguntou beijando minha boca, pescoço e clavícula, concordei, balançando a cabeça - Só você, Briana para me deixar tão duro logo de manhã.

- Melhor eu aproveitar - disse cruzando as pernas envolta do troco dele rebolando sem paciência em seu pênis que estava entre nós.

Sorri ao ver os olhos de Dylan com desejo de foder. Minha entrada estava formigando e quente.

Ele não pediu antes de enfiar com tudo o pênis de vinte e cinco centímetros dentro, um gemido baixo saiu de meus lábios.

- Caralho - suspirou quando se escorregou facilmente para dentro pelo lubrificante natural - Fico honrado, patroa.

Ele começou devagar do jeito que eu gostava. Senti-lo preencher o vazio que ele mesmo causava era enlouquecedor, mexendo o quadril em círculos investindo até o final me fazendo desejar mais dele.

- Gosta quando começo assim ?- perguntou dando selinhos em minha clavícula, mexendo o quadril devagar, minha boceta ficou mais frouxa pelo tesão.

Mordi o lábio de baixo que fez meus dentes de cima ficarem um pouco exposto, balancei a cabeça em afirmação, meus olhos estavam fechados para sentir melhor ele dentro, satisfazendo meu desejo.

-Vai mais ... - minha voz estava fraca e minha garganta seca - Mais rápido... - Consegui pedir entre suspiros.

Ele parou de se mexer. Abri meus olhos pesados encontrando olhos verdes musgo me observando.

Russa Perigosa ao Extremo. Onde histórias criam vida. Descubra agora