Os punhos, um cinzenta e os outros cobertos por uma fumaça escura, colidiam criando ondas com o poder bruto do impacto. A força deles parecia equilibrada, mas podia se observar que Arlong era um pouco empurrado para trás, fato que o irritava profundamente.
Enquanto trocavam socos eles não perderam ficaram se encarando de olho a olho o tempo todo. Eles esperavam uma abertura, que o outro fosse abaixar a guarda ou que alguém desse um ataque surpresa. E foi o que Luffy fez.
Dando um salto para trás, ele tomou distância e fez o nariz de serra socar o ar aonde ele estava antes. Abrindo a palma da sua mão direita uma atração gravitacional puxou Arlong para ele, ignorando até mesmo a força física do inimigo. O moreno cancelou a habilidade enquanto o cinzento vinha na direção dele no meio do ar e deu um soco no meio do estômago dele que se tornou uma coluna de escuridão.
O capitão dos homens-peixe foi jogado pra trás quebrando mais um dos muros do Arlong Park. Ele saiu de pé da poeira e dos escombros com uma pequena trilha de sangue escorrendo da boca.
Arlong: Essa foi boa humano, admito isso. Usuários de Akuma no Mi sempre me irritaram mais.
Luffy: Que coincidência. Acho que você é o cara que mais me irrita aqui também.
Mais uma vez os dois punhos se encontram. Enquanto eles trocam socos Luffy observa a situação, vendo que as lutas de seus companheiros estavam quase acabando, assim que eles acabassem ele poderia fazer um grande buraco negro e encerrar com isso tudo, mas primeiro eles tem que sair.
Nesse momento porém sua pequena distração deu uma vantagem ao nariz de serra. Ele moveu sua cabeça para baixo no que parecia ser uma cabeçada, mas na realidade ele perfurou o ombro esquerdo do moreno com seu nariz de tubarão serra.
Nami gelou vendo isso mas sabia que devia continuar confiando no capitão, ele ia lutar até o fim por todos eles, por ela.
Arlong esperava o prazer de ouvir o chapéu de palha gritar de dor ou pelo menos grunhir, para sua dessatisfação ele apenas cerrou os dentes e deu um belo soco no seu estômago. Eles estavam tão próximos que Luffy até ouviu o som de uma das costelas do outro se quebrando com a coluna de escuridão que saiu de sua mão.
Agora ele teria certeza de que Arlong sofresse a pior dor de toda sua vida.
Mais uma vez o cinzento é puxado por uma força gravitacional para perto do moreno. Já ciente desse ataque ele pretendia socar ou até chutar o humano graças a proximidade, o que ele não esperava é que a sombra dele se tornaria uma massa escura que o puxou para ela. Escuridão estava para todo o lado, ele nem sequer era capaz de ver seu próprio corpo. Uma força parecia ser exercida sobre ele, puxando seu corpo de dentro pra fora, veias começaram a estourar, seus braços e pernas se contorciam em ângulos horríveis.
Ele não conseguia respirar, mas também não parecia ficar sufocado. O conceito de tempo era completamente nulo aqui, poderiam ter se passado segundos ou horas. Arlong nunca sentiu tamanha dor, mas impressionantemente ele não perdeu a consciência.
Então ele viu luz, e seu corpo estava de volta na sua base, somente a alguns metros do chão. Apesar de um pouco confuso ele só cerrou os punhos e tentou socar o moreno do chapéu de palha. Luffy não ficou tão surpreso que o homem-peixe ainda estava disposto a botar uma briga, mas os seus amigos ainda ficaram um pouco chocados que Arlong estava bem o suficiente para continuar.
Puxando o cano de aço de suas costas e cobrindo ele com uma pequena trilha de fumaça negra, o do chapéu de palha defendeu o soco. O golpe empurrou o humano pra trás e ele sentiu novamente o ferimento que Krieg fez mais cedo naquele dia, mas ele só segurou o cano com mais força e cerrou os dentes. Arlong também foi um pouco pra trás enquanto respirava pesado recuperando o fôlego.
O cinzento finalmente nota seus arredores. Seus amigos, companheiros de tripulação mortos, o sangue deles banhado no chão. Arlong fica com um olhar sombrio. O corpo inteiro dele parecia tremer de raiva, seus dentes estavam cerrados violentamente, seus punhos pareciam que iam quebrar a si próprios, até as veias feridas estavam aparecendo devido a toda contração muscular que ele estava fazendo.
Arlong: Eu vou ser bem claro. Eu vou desmembrar cada parte do seu corpo, e jogar os órgãos do seu cadáver pros seus amigos, de-
Ele foi interrompido por Luffy que tentou chutá-lo no estômago. O homem-peixe simplesmente pulou pra trás pra desviar e parecia ainda mais puto em ter sido interrompido.
Luffy: Só você morre hoje.
Arlong primeiro bufa furiosamente e depois começa a rir. Porém não era nem porque ele achava a situação engraçada, era somente que ele começava a demonstrar sinais de insanidade, era o que acontecia após passar por uma tortura infernal e depois ver que todos seus amigos estão mortos. Por oito anos ele tinha certeza que sua ambição se concretizaria, com os mapas de Nami então era apenas questão de tempo para ele tomar o East Blue inteiro. Ele esperou alguns anos para que pudesse criar uma aliança com algum marinheiro corrupto e esperou a garota juntar o dinheiro que ele usaria no seu plano. Agora era a hora, literalmente tudo estava pronto, ele só precisaria de mais alguns meses pra estabilizar completamente suas forças e então o East Blue seria seu. Os humanos iriam sofrer e pagar pelas injustiças que fizeram com seu povo.
E tudo que foi preciso para destruir completamente seu plano foi uma tripulação novata. Agora todos seus amigos estavam mortos e seus próprios ferimentos não podiam ser ignorados, já que com certeza eles não se curariam sozinhos.
Arlong: Eu não vou morrer. -ele dizia com um olhar psicótico- Sabe qual a diferença entre eu e você?
Ao falar isso o cinzento levanta o braço, gotas escorrem até as pontas de seu dedo.
Luffy: Meu pai não morreu com um anzol no cu?
As pessoas de Cocoyashi não acreditaram na ousadia do garoto, os amigos dele no entanto, Nami inclusa, começaram a rir. Arlong sentiu que uma veia no topo de sua cabeça ia estourar.
O nariz de serra faz um corte vertical e as gotas de sangue atingem o usuário da Yami Yami no Mi como balas, perfurando seu ombro já ferido, peito e quadril. Seus amigos ficaram pálidos enquanto o garoto era empurrado para trás pela força do ataque.
Arlong: Faça quantas piadas quiser humano, você vai sofrer.
Após dizer isso ele pula no mar.
Usopp: Ele tá fugindo?
O próprio narigudo não parecia acreditar nessa possibilidade.
Law: Ele é um homem peixe, a vantagem dele tá na água.
Ele comentava ansioso, sem saber qual seria o próximo passo do inimigo.
Luffy olhava atentamente na direção do mar. Sangue escorria pelo seu ombro, tanto no local aonde Arlong tinha o furado com o nariz tanto quanto no local do tiro. Seu peito e quadril também tinham rastros de sangue saindo deles, apesar de serem menores. O que mais incomodava era o ferimento no abdômen causado pela lança de Don Krieg, mas ele não se importava com isso agora.
Com a mão direita na frente do corpo ele esperava o ataque enquanto observava a cicatriz que se formou ao defender Zoro. É dever do capitão proteger seus companheiros, mas ele não estava quando Nami precisou de proteção. Claro, ele não sabia, mesmo assim iria compensá-la fazendo o assassino da mãe dela sofrer violentamente.
Arlong saiu da água como um jato, ele mirava na cabeça do chapéu de palha. Em outro vida garoto teria sido capaz de desviar ou até segurar o ataque de uma outra maneira, nessa ele usaria essa oportunidade pra fazer o nariz de serra sofrer um pouco.
Um vórtice de massa escura surgiu na mão do moreno. Era pequeno demais para absorver todo o homem-peixe, não que não era capaz, mas ele seria um processo um pouco demorado e ele seria reduzido a uma massa esquisita antes de entrar. Posicionando essa mão mais ou menos aonde Arlong planejava acertar, o cinzento parecia ter sido atraído até aquele pequeno redemoinho escuro. A atração gravitacional o fez mudar de direção e seu nariz de tubarão serra foi absorvida.
O pirata cinzento mal conseguiu reagir. Ele tentou levantar os braços para agarrar o pescoço de Luffy, mas esse já tinha desfeito o vórtice e deu um chute no estômago desprotegido do inimigo, mandando-o para a beira da piscina.
O nariz de serra percebe que tem algo errado no momento que caiu de cara no chão, já que o solo não foi perfurado pelo seu nariz como deveria. Foi ao ver o seu reflexo na água do mar que seu sangue verdadeiramente gelou. Ele era um homem-peixe orgulhoso, e um de seus maiores orgulhos era seu nariz característico de seus genes de tubarão serra. E ele nunca se preocupou que algum inimigo fosse quebrar esse seu orgulho, nem um vice-almirante da marinha com uma logia de luz tinha feito isso, tudo bem que ele nem tentou, mas não importa. O que importa é que agora, ao olhar seu reflexo na água do mar ele percebe que seu nariz de cerra tinha sido perdido.
Arlong: O que você fez? -foi um sussurro tão baixo que nem Luffy ouviu- O QUE VOCê FEZ?
Com um salto ele chegou até onde o humano estava. Abrindo sua boca de maneira monstruosa ele pretendia destruir a parte superior do corpo do moreno, mas acabou mordendo nada já que o moreno desviou para o lado. Batendo suas costas numa coluna ele rapidamente pula pra esquerda quando Arlong dá uma segunda mordida engolindo a grossura inteira do pilar.
Ele cospe as pedras no chão e encara o do chapéu de palha com um olhar psicótico. Não era um ódio animalesco, o que ele sentia era o resultado do desprezo e crença de superioridade dele serem desafiados por um humano que ele considerava um pirralho ainda. Isso somado ao fato dele ter perdido todos seus amigos e seus planos terem pelo menos sido interrompidos por tempo indeterminado para dizer o mínimo, eram os motivos dele estar quase ficando insano.
Os dois correm para mais uma vez trocarem um soco. O punho de Arlong, apesar de ferido, com veias estourados, sangue escorrendo e alguns outros ferimentos, estava mais forte do que antes. Luffy também não decepcionou e com o punho coberto por escuridão demonstrava ser de igual pra igual com o homem-peixe. Isso até usar seus poderes para formar uma massa no punho que faz Arlong dar alguns passos pra trás. Luffy pula, segura o ombro do inimigo e põe sua mão cicatrizada na frente do olho direito dele. Um pequeno vórtice mais uma vez aparece, só que agora ele está girando em direção contrária.
Luffy: Liberation.
Primeiro se ouviu o som de pele e carne rasgando, depois o grito do cinzento e terminou-se com um chute de Luffy mandando ele direto pra dentro do prédio do Arlong Park.
Luffy: Saiam daqui!
Ele diz olhando para sua tripulação. Eles acenam com a cabeça e começam a tirar os moradores de Cocoyashi dali também. Nami hesita, só que segurar firme o chapéu de palha em sua cabeça ela se sente confiante e vai junto com os outros.
Satisfeito o moreno vira o rosto novamente para encarar Arlong que sai do prédio com uma espada com vários dentes de serra.
Ele respirava pesado. No lugar do seu olho direito estava seu nariz de serra quase todo pra dentro. O olho agora era só uma massa que escorria sangue e alguns líquidos pelo rosto do cinzento. Seu outro olho estava com a pupila minúscula e vermelha, veias de mesna cor que pareciam com raízes se estendia pelo glóbulo até a pupila.
O corpo dele agora estava com ainda mais veias amostra e os músculos ainda mais contraídos, parecia até ter ficado um ou dois centímetros mais alto.
O do chapéu de palha observa quietamente enquanto o inimigo se aproxima. A espada na mão dele lhe dá uma ideia.
Arlong tenta um corte vertical para direita, Luffy desvia, então ele tenta mais um corte vertical dessa vez para esquerda e novamente o moreno evita o golpe. Os ataques do tubarão já não são mais planejados, sua única preocupação é como ferir mortalmente o humano, e isso está se refletindo negativamente no seu estilo de luta.
Luffy: Ficar balançando isso pra lá e pra cá não vai resolver nada. Black hole.
Terror toma a expressão do ex-serra de tubarão quando seu corpo é puxado pelo buraco negro junto com sua espada. O moreno queria logo absorver toda a base para destruí-la, mas primeiro ia fazer Arlong sofrer violentamente.
Luffy: Liberation.
O cinzento é jogado no ar e caí no solo batalhando para se levantar. Seus ferimentos ficam ainda mais agravados, seu olho direito agora é uma mistura de massa, carne, pus e sangue. Luffy dá alguns passos e a pega a espada do homem-peixe. Uns dentes três ou quatro dentes tinham caído, e a arma parecia um pouco mais surrada agora. Mesmo assim ainda era perfeita para o que do chapéu de palha pretendia.
Arlong: Solte... isso... não é pra... mãos huma-
Um soco na cara que o manda para as quase ruínas do primeiro andar de seu prédio cala sua boca.
Luffy: Se você ainda pode falar ainda pode apanhar.
Ele entra no local. Arlong está de costas para uma parede com diversas rachaduras devido ao impacto. O moreno corre enquanto levanta a espada dando um corte vertical que pega o ombro esquerdo dele. Arlong grita de dor e dá um soco no mesmo local que o ferimento de Don Krieg estava, inclusive quebrando um osso do garoto. Luffy fica pálido, mas só cerra os dentes e segura a espada mais firmemente. Ele puxa a lâmina conforme as cerras vão passando pelo ombro do capitão dos já mortos Piratas do Arlong.
A dor é tamanha que ele nem sequer tenta um segundo soco. O do chapéu de palha puxa completamente a espada do ombro dele, com o sangue escorrendo por entre os dentes, além de pedaços de carne e de articulações. Porém ele não iria parar por aí. A imagem da ruiva se automutilando, esfaqueando o próprio ombro estava fresca demais na frente dele para ele parar só com isso.
Mais uma vez ele levanta a espada e finca no ombro do assassino da mãe de sua amiga. Arlong tenta resistir e impedi-lo, mas o usuário da Yami Yami no Mi dá um chute com sua perna coberta com seus poderes, impedindo o tubarão de para-lo enquanto ele mais uma vez seu ombro é mutilado. O cinzento até tentou dar mais um soco, Luffy só precisou chutar seu braço, com as pernas ainda com os poderes, para bloqueá-lo.
Ele mais uma vez puxa a lâmina, que agora perfurou mais fundo, e puxa fazendo mais estrago no ombro do outro.
O rosto do capitão dos Chapéus de Palha ainda demonstrava seu ódio por Arlong, na verdade sempre mostraria quando ele fosse lembrado dele. Por uma terceira vez ele levanta a espada, só que agora, com uma fumaça escura cobrindo os dentes da arma. O pirata homem-peixe queria tentar resistir, mas tendo perdido seu olho, seu ombro esquerdo do jeito que estava praticamente inutilizando seu braço, ele ter sido sugado duas vezes por um buraco negro do de chapéu de palha somado ainda com a carga mental das perdas que ele sofreu naquele dia, pareciam finalmente começar a cobrar seu corpo.
Pela primeira vez a sua força inata superior a de humanos o abandonou e ele olhou com medo, medo que não demonstrou nem em frente a um vice-almirante, quando a sua espada, coberta com a fumaça negra de Luffy cortou.
A espada passava pelo ombro do homem-peixe verticalmente, não como uma espada afiada cortando perfeitamente, mas sim como um corte mal feito que passa praticamente rasgando. Dessa vez Luffy não puxa a espada, ele vai cortando até que ela saísse. O braço de Arlong cai no chão e sangue começa a jorrar.
A mente do cinzento é nublada pela dor e ele nem consegue ouvir direito o próprio grito. Instintivamente ele levanta e dá um soco pela direita do chapéu de palha jogando para o outro lado da sala.
O garoto instintivamente tentou usar o braço direito pra se defender, mas ele acabou sendo quebrado pelo soco. O impacto também parece reabrir o ferimento de mais cedo e faz Luffy cospir sangue. A esse ponto o moreno já tá acostumado com o gosto de ferro na boca.
No entanto em nenhum momento ele soltou a espada.
Ele não tem tempo de se focar nos ferimentos já que Arlong avança insanamente. Seu equilíbrio é quase inexistente, ele avança tortuosamente quase caindo, mas sem tirar seu olho esquerdo de Luffy. Seu braço direito parece pronto para dor um soco.
O capitão dos piratas do Chapéu de Palha levanta a espada, somente com o braço esquerdo, apontando-a para o homem-peixe. Ele mais uma vez a cobre com sua fumaça escura e a levanta verticalmente para esquerda, dessa vez mirando um pouco mais acima do ombro.
Apesar de parecer que os dois vão trocar golpes igualmente Luffy ataca primeiro e o tubarão tarda a reagir. Assim que um dos dentes encosta no pescoço do inimigo, o moreno sussurra.
Luffy: Black hole.
Dessa vez o buraco negro no chão se espalha por todo o Arlong Park. O prédio, os corpos, a besta marinha, tudo que representava os Piratas do Arlong é absorvido. O próprio Arlong tem seu corpo puxado para baixo enquanto seu pescoço é perfurado por sua própria arma.
Luffy grita e a espada vai mais fundo, a atração gravitacional continua puxando o homem-peixe e pela primeira vez na sua vida ele contempla uma possibilidade que lhe parecia insana. Ser morto por um humano. O corpo dele é puxado pra baixo ao mesmo tempo que sua cabeça é violentamente rasgada do pescoço. Por um momento a cabeça parece que vai cair normalmente mas a intensidade gravitacional a puxa mais apressadamente. Ela quase cai no buraco negro, todavia Luffy o desfaz antes.
Já não a mais nenhuma construção envolta dele. Os destroços que foram absorvidos passaram pelo garoto como se o ignorassem, mesmo que ele estivesse dentro do prédio as coisas que deveriam ter caído em sua cabeça não caíram já que foram atraídas para os cantos em volta dele. Não existia atração gravitacional aonde o próprio estava de pé.
Sua respiração era pesada e ele suava muito enquanto encarava a cabeça caída no chão com uma expressão de desespero.
Um pouco distante dali os Chapéus de Palha todos sorriam triunfantes. As pessoas de Cocoyashi estavam sem reação e Johnny e Yosaku pulavam chorando ao gritar: "ESSE É O MANO LUFFY!"
A ruiva no entanto chorava silenciosamente. Feliz que tudo acabou, feliz que ele havia vencido e acima de tudo, feliz que ele, que eles, estavam bem.
Ele solta a espada banhada no sangue do homem-peixe tubarão no chão e pega a cabeça dele.
Luffy: Liberation.
Rapidamente a massa escura se espalha pelo chão. Destroços e cadáveres são jogados pelo ar e caem todos no chão fazendo um estrondo que é ouvido por toda a ilha.
Os piratas, os caçadores e os moradores correm de volta ao antigo Arlong Park. Apesar de tudo eles ainda estão preocupados, Nami principalmente.
Felizmente todas essas preocupações desaparecem quando um garoto de cabelo escuro saia dá poeira. Apesar de tudo que aconteceu um grande sorriso está em seu rosto ao observar o rosto da navegadora.
Ele joga a cabeça de Arlong no chão, e os de Cocoyashi e os caçadores olham abismados. Porém, Nami e nem os chapéus de palha tiram os olhos do capitão.
Apesar de ver ela chorando, ele consegue o quão feliz a mesma está. Respirando fundo, ele grita para o mundo.
Luffy: NAMI, VOCÊ É MINHA COMPANHEIRA!
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O homem mais forte do mundo
FanfictionPoucos sabem quais as Akumas no Mi mais fortes, e mesmo entre esses poucos o consenso de qual é a mais forte de todas é inexistente. Mas todos concordam que uma fruta depende muito mais do potêncial do seu usuário do que do seu próprio poder. E o qu...