Mais uma das características da Yami Yami no Mi

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Bepo era um membro de uma espécie de animais humanoides que viviam em um local muito distante daqui, e tinham habilidades impressionantes que um cientista não bem pesquisado no assunto saberia como explicar direito. Chopper era uma rena que comeu a Hito Hito no Mi, e se tornou uma espécie de rena humana. Ele estudou medicina com uma das, se não a, melhor médica do mundo e agora era um verdadeiro especialista em medicina. Basicamente a história de vida dos dois era insana, só que de frente a esse homem eles começaram a se julgar normais.

Luffy: Ei, ei, ei! Entrem pro meu bando, vai ser divertido!

A cena de antes se repetia, só que agora completamente diferente. Ao invés de correr como um animal selvagem atrás de sua presa, o moreno seguia os dois com estrelas no lugar dos olhos e exigindo que o urso e a rena se juntem a sua tripulação, e o chifrudo a sua forma pequenina.

Bepo: Eu não sei, parece uma ideia legal...

Por mais que também estivesse correndo com tudo que tinha, Bepo parecia considerar a ideia enquanto olhava pra cima com um dedo no queixo.

O de cartola olha pra ele horrorizado, com os olhos quase saltando da cabeça.

Chopper: TÁ MALUCO? ESSE CARA TENTOU ME COMER!

Gritou com todo o ar em seus pulmões.

Luffy: DESCULPA POR ISSO! EU TAVA COM MUITA FOME E NÃO SABIA QUE VOCÊ ERA TÃO INCRÍVEL! SEJA PARTE DO MEU BANDO!

Impressionantemente ao ouvir essas palavras o pequeno parou de correr. Ele olhava pro chão e Luffy esperava com expectativa o que ele ia falar.

Chopper: Pensa que vai me ganhar com elogios seu merdinha~! Eu não sou tão fácil assim~!

Em contraste a suas palavras ele fazia uma dancinha mexendo seus braços e pernas como ondas e virando da direita pra esquerda e vice-versa. Ele também tinha um grande sorriso no rosto e parecia um pouco corado.

Bepo: Chopper...

Bepo botou a mão no rosto e suspirou. Parecia ser impossível corrigir as manias esquisitas do baixinho.

Luffy: Shishishi, vocês são legais! Venham ser do meu bando!

O chifrudo trava ao ser lembrado do tópico da conversa, já Bepo parece considerar mais um pouco.

Kureha: Oi pivete. Pode ficar um minuto sem tentar arrastar meus garotos? Eu tiro o olho de você e já tá tentando levar esses moleques?

Durante a corrida eles, sem perceber, acabaram voltando pro ponto de partida aonde toda a perseguição tinha começado.

Luffy: Shishishi, é que eles são legais!

Falou com um sorriso de orelha a orelha.

A doutora não respondeu e tomou mais um gole de sua garrafa.

Kureha: "Não remete em nada a visão que os cartazes e a marinha passam dele." Moleque, seus amigos querem falar contigo.

O do chapéu de palha inclina um pouco a cabeça pro lado, dá de ombros e entra na sala. Enquanto está passando ao lado de Kureha, ela sussurra em seu ouvido.

Kureha: Não contou toda a verdade de sua fruta pra eles né?

Arregalando os olhos o cicatrizado olha para a doutora, só que ela não parece querer falar mais nada. Uma ansiedade cresce dentro de si, respirando fundo ele entra na sala. E um travesseiro é jogado direto em sua cara...

Com um rosto confuso ele pega o objeto jogado em si, e encara seus companheiros. A visão faz seu coração pular uma batida. Law encarava o chão com um olhar frustrado e apertando o punho de sua espada. Bonney e Nami carregavam as mesmas expressões, mordiam seus lábios inferiores, franziam suas sobrancelhas parecendo furiosas e suas íris tremiam quase chorosas. Vivi apertava a própria mão, ela também olhava o chão, parecia irritada e triste ao mesmo tempo.

Luffy: O que foi?

Pergunta sem entender o motivo deles estarem assim. Ele conseguia, ainda sem entender como, sentir mais claramente o que se passava com eles. Era um misto de tristeza, frustração e irritação.

Bonney: Por que não falou nada?

Perguntou com um tom claramente irritado.

Luffy: Tá falando do que?

Ele realmente não estava entendendo mais nada. Ao invés de responder a pergunta Nami tacou mais um travesseiro na cara dele.

Nami: SEU IDIOTA! IMBECIL! POR QUE?- ela parece tomar fôlego e se acalma um pouco- Por que nunca nos disse que você sente mais dor?

Ouvindo isso foi como se ele tivesse tomado um banho de água fria direto dos mares gelados de Drum. Finalmente entendeu do que a velha estava falando, e só podia suspirar. Tinha sido avisado algumas vezes de que algumas pessoas poderiam conhecer a fruta dele, poucas, mas elas existiam. Isso o fez se questionar de qual era a história daquela mulher, mas agora não era hora pra isso.

Luffy: Não é nada demais.- começou a falar enquanto coçava a nuca- Eu só absorvo mais a dor também. Mas eu treinei isso desde criança, minha resistência é muito boa, shishishi.

Sua tentativa de acalma-los se provou infrutífera, principalmente com as três mulheres. Elas sequer queriam imaginar que tipo de "treino" ele se referia.

Law: Tudo bem, você está no seu direito. Entendo que não queria justamente esse tipo de situação, e se não tem sido um problema pra você até agora não vou reclamar.

Dizendo isso ele se levanta e anda em direção a porta. Luffy no entanto notou certa frustração no tatuado, mas parecia mais direcionada a ele mesmo, do que ao capitão.

Law: Mas não posso falar por elas. Boa sorte.

Falou dando um tapinha no ombro de seu capitão e depois saindo da sala.

Luffy: Alguma chance de vocês pensarem que nem ele?

Perguntou com um sorriso meio sem graça enquanto apontava pra direção em que o tatuado tinha saído. O rosto irritado delas foi toda a resposta que precisou.

Vivi: Luffy, a gente...- ela pausa alguns segundos para pensar antes de continuar- Só ficamos preocupadas e, pelo menos eu, assustada.

Disse pondo as pernas em cima da cadeira e abraçando-as. Isso fez o moreno se sentir completamente culpado.

Luffy: Desculpa, eu só-

Bonney: Não queria preocupar a gente.

Interrompeu a rosada completando a frase do seu namorado por ele.

Nami: Imaginamos. É só que... você é forte, a gente sabe disso.- ela se levanta e põe a mão no rosto dele- Mas você ficou guardando isso sozinho...

Ela se lembrava de cada vez que viu ele lutando. A primeira vez que o viu sendo machucado quando Buggy esfaqueou sua mão, o ferimento no seu quadril, que depois descobriu que aconteceu durante a batalha contra o Krieg, ou quando seu braço foi quebrado na batalha contra o Arlong ou até quando foi atingido por aquelas balas de sangue. De repente cada golpe que ela já viu ele tomando doía muito mais e se pudesse, tomaria uma parte dessa dor pra si.

Simplesmente não imaginava o quanto aquilo tudo foi sentido por ele, tinha até medo de pensar nisso.

Bonney: E você... porra... você nunca fez parecer que tava doendo? Tava fingindo pra não preocupar a gente?

A rosada pergunta incerta. Ela fica olhando para o moreno e depois para o chão.

Luffy: Não, eu só desenvolvi bem minha resistência a dor.

Elas tiveram que se esforçar para afastar a pergunta e o pensamento de como ele tinha feito isso.

A rosada e a ruiva suspiram. A contra mestra também se levanta da cama e dá um abraço no seu namorado, Nami faz o mesmo. Elas tinham os mesmos pensamentos, suas mentes repetindo em sequência cada ferimento que já o viram sofrer.

Luffy: Tá tudo bem, nada mudou. Eu não sou de vidro, aguentei tudo até agora. Eu vou ficar bem shishishi.

Ele ria tentando reconfortá-las.

O peso que a ladra e a gulosa sentiam foi quase todo removido, elas só precisavam de tempo pra se habituar com a informação.

Nami: Vai falar isso pra todo mundo.

Não era um pedido e Luffy entendeu isso perfeitamente.

Luffy: Pode deixar.

Respondeu fazendo enquanto acariciava seu cabelo.

Bonney: Idiota.

Falou com uma bochecha inflada e cara de birra.

Luffy: Eu sei.

O moreno tinha um leve sorriso no rosto enquanto também fazia carinho na cabeça dela.

Seus olhos se viraram para a azulada. Ela ainda abraçava seus joelhos e encarava o chão, sua expressão parecia como se sentisse culpada.

Luffy: Vivi?

Ele chama a tirando de seus pensamentos. Quando a azulada olha para o rosto do capitão ela parece indecisa.

Vivi: Eu... eu estou botando vocês em perigo?

Era a primeira vez que realmente parava para pensar sobre isso. Em Whiskey Peak quando se juntou eles foi mais por necessidade e conveniência do que qualquer outra razão, e depois como todos já tinham sido puxados para essa confusão por causa do Crocodile, ela nem pensou muito sobre isso.

Só que agora, aprendendo sobre a condição de Luffy, que ele sentia mais dor que pessoas normais, ela mais uma vez naquela dia começava a pensar que era apenas um peso. O que mais tinha feito para o bando além de arrastá-los num problema que não era deles e depender dos mesmos para se defender? Especialmente do moreno. Ela sabia que ele não pensava assim, mas também não queria ser a razão dele sentir dor.

Luffy: Somos piratas, perigo é normal.

Respondeu como se fosse óbvio. Porém a princesa balançou a cabeça de um lado para o outro numa negativa.

Vivi: Mas por minha causa Crocodile está atrás de vocês, e também se não fosse por mim vocês não teriam que ter passado por Little Garden não teriam ficado doentes não-

Ela começava a se atropelar falando freneticamente sem nenhuma pausa. O do chapéu de palha a interrompe de maneira bem simples, batendo no topo da cabeça dela com a lateral de sua mão.

Luffy: Paro! Estamos te ajudando porque queremos, você é nossa amiga, é importante pra gente.- diz colocando suas mãos nos ombros dela - A gente conheceu a Mikita e a Mari por causa de você, e também chegamos aqui e deu tudo certo. Não me importa se é a porra de um shichibukai ou sei lá o que! Eu vou acabar com ele porque ele mexe contigo!

Como sempre suas palavras eram cheias de emoção e rebatiam qualquer preocupação que poderia existir no coração de seus amigos. Os perigos não importavam pra ele, a dor não importava pra ele, nunca importou, tudo que importava era ajudar seus amigos, proteger seu bando, cumprir seu sonho e o deles, e não importa o que, ele seria forte o bastante para tudo isso.

Ouvindo tudo isso direto tudo do próprio Luffy, Vivi não pode deixar de se sentir uma idiota.

Vivi: "É claro que ele diria isso. Sempre tão assim..."

Sem nem perceber um sorriso um fraco se formou em seu rosto. Num movimento rápido ela pulou da cadeira e se jogou no abraço eles, escondendo seu rosto no peito de Luffy.

Ele não falou mais nada, apenas acariciou a cabeça dela também. A azulada e o moreno perceberam que gostavam bastante disso, e navegadora e a contramestra também perceberam que não se irritava ou sentiam ciúmes da amiga.

Kureha: Que bonitinho. Tem camisinha naquela gaveta ali se precisarem.

A velha apareceu do nada dando um susto nos quatro, que acabaram se separando. Luffy deu uma risadinha, Bonney e Nami pareciam irritadas e Vivi estava mais vermelha que um tomate, vapor parecia sair de suas orelhas de tão quente que estava.

Kureha: Ou se quiserem eu também posso dar umas pílulas, vão impedir qualquer fertilidade por uns dois dias.

Ninguém falou nada, o moreno coçava a parte de trás de sua cabeça, ele parecia um pouco envergonhado, o que era raro de se ver. Até as suas duas namoradas estavam um pouco vermelhas, e a princesa parecia que ia desmaiar mas também não conseguia parar de se imaginar no ato com o do chapéu de palha.

Law: Poderia por favor, não falar da vida sexual dos meus amigos na minha frente desse jeito?

Eles tinham ficado distraídos e envergonhado que sequer tinham notado que o cirurgião estava sendo arrastado pela orelha. Eles teriam rido, se não fosse por tudo que a doutora falou antes.

Kureha: Hai, hai. Se vocês ficarem deitados como bons pacientes eu não importuno mais vocês. Ainda tem três dia para se curarem e precisamos discutir o pagamento. Acho que mais saquê e cinquenta por cento do dinheiro de vocês serve.

Nami sentiu uma pontada quando ouviu sobre a parte do dinheiro e já estava pronta para usar tudo que tinha em barganhar, só que sua mente a lembrou de assuntos mais pendentes.

Nami: Espera, rapidinho. Quanto tempo até o Log Pose resetar, e qual a próxima ilha?

Todos esperam a resposta ansiosos, já estava no vermelho para chegar em Alabasta.

Kureha: Um dia- ela fala levantando o dedo indicador e fazendo todos os outros suspirarem de alívio.- E quanto a próxima ilha eu ouvi que era Alabasta ou uma próxima, sei lá.

Respondeu por último antes de tomar mais um gole da sua garrafa.

A azulada caiu de joelhos, eles estavam muito, muito perto. Principalmente agora, ela sentia que tudo ficaria bem.

Bonney: Foi mal velha, mas a gente não tem três dias, resetou o Log Pose temos que ir.

Protestou a rosada.

Kureha tinha apenas um sorriso no rosto de como se tivesse acabado de ouvir a maior idiotice do mundo. Em um segundo ela estava segurando Law pela orelha na frente de todos, no outro ela estava na frente de Bonney com um bisturi apontado no pescoço. Todos ficaram assustados, especialmente a princesa, mas não alarmados, não existia intenção de ataque ou de matar nos movimentos da velha.

Kureha: Primeiro eu ainda to na flor da idade com só 139. Segundo, meus pacientes só vão embora de duas maneiras, completamente curados ou mortos.

Instintivamente eles engolem em seco.

Felizmente eles tinha a ágil Nami, uma das melhores negociantes em todo o mundo, no mínimo.

Nami: Espera, espera. O nosso amigo ali- fala apontando pro Law -é um ótimo médico. Se você explicar pra ele não vamos precisar de três dias aqui.

O argumento no entanto não convence a doutora.

Kureha: Não é assim que funciona, são meus pacientes, não dele.

Law queria argumentar a favor da amiga, porém como médico ele entendia o lado de Kureha.

Nami: Mas-

Antes que pudesse continuar ela sentia a forte mão de Luffy no topo de sua cabeça bagunçando seu cabelo.

Luffy: Shishishi, relaxa, a gente ainda tem um dia inteiro, podemos nos preocupar com isso depois. E eu ainda tenho umas coisas pra resolver, shishishi.

Pensou nos dois novos companheiros do bando, eles ainda não tinham aceito perfeitamente, mas para Luffy já eram da tripulação. Ele também pensou no rei de cabelo roxo que seria morto hoje.

Bonney: O Luffy tem razão Nami, relaxa um pouco e depois a gente se preocupa com isso.

Fala dando alguns tapinhas nas costas da melhor amiga. Tinha a mesma atitude despreocupada que seu namorado.

Vendo os dois da qual era mais próxima agindo assim ela só pode suspirar e voltar a deitar na cama. A rosada se esticou um pouco e também deitou na cama ao lado, e o tatuado deitou na terceira cama.

Vivi: Eu vou ficar aqui, e você Luffy?

Quando olhou para o lado ele já tinha sumido.

...

Wapol: Demoraram muito merdinhas!

Falou chutando um de seus subordinados. Ele não sabia que esses eram todos os homens que ainda tinha, e mesmo que soubesse não iria se importar.

Ao redor deles existiam várias marcas de sangue e pelos de Lapahns. Só que os coelhos tinham conseguido fugir quando notaram que o homem de cabelo rosa representava uma grande ameaça, e de todo jeito eles também á tinham cumprido seu objetivo ajudando o homem que salvou sua líder.

Musshuru: É simplesmente por serem fracos demais que não conseguiram levar esses canhões!

A obsessão de seu irmão mais velho com força estava já lhe dando nos nervos, mas não falou nada.

Na frente deles, umas duas dúzias de soldados carregavam todos os canhões, suas armas supremas para tomar Drum de volta.

Kuromarimo: Assim que chegarmos no castelo e botarmos os canhões apontando pro país inteiro, tudo será de Wapol-sama de novo!

Chess: Como sempre deveria ter sido.

As palavras de seus dois maiores seguidores vão ampliando o sorriso perverso no rosto de Wapol. Era isso mesmo, esse era o país dele, e ele faria todos se ajoelharem novamente.

Eles estavam tão empolgados que sequer notaram a falta do Isshi-20.

...

Zoro: Andem logo ou o Luffy vai ficar com toda a diversão só pra ele!

Reclamava enquanto os outros preparavam o carrinho que usariam para subir a montanha.

Sanji: Calado marimo! Se não vai fazer nada não ouse reclamar!

O espadachim abre a boca pra rebater o cozinheiro, só que assim que vê ele como uma pequena criança, caí no chão rindo.

Sanji: SEU MARIMO DE MERDA!

Mikita e Bartolomeo tiveram que intervir. No canto Carue se aquecia com cobertores e uma fogueira, felizmente a tempestade já tinha acabado.
Dalton no entanto estava completamente alheio a toda confusão que acontecia ao seu redor.

Dalton: "Wapol não importa o que aconteça eu vou te matar. Carregamos o mesmo pecado, então tenho que ser eu te mandar pro inferno."

Não importa o que acontecesse, o antigo tirano deveria morrer.

- Por favor, nós gostariamos de ajudar.

...

Luffy: EI! VAMOS SER COMPANHEIROS!

Era mais uma exigência do que um pedido.

Uma corrente de ar frio passa fazendo o moreno ter calafrios. Pela primeira vez ele nota que mesmo dentro do castelo tinha neve e gelo.

Luffy: Porque que...
Se questiona andando até a fonte das correntes de vento, a entrada do castelo que estava com a porta completamente aberta.

Ele tem uma sensação vinda da porta, mas apenas dá de ombros e vai fechá-la. Porém antes disso mais uma vez sente algo, e olhando para trás vê os dois aparecendo do nada.

Chopper/Bepo: NÃO FAÇA ISSO!

Eles gritam para impedir o do chapéu de palha. Surpreso, Luffy olha pra eles sem entender nada, até ouvir pios de passarinhos.

Ele vai do lado de fora e vê a razão de tudo. Um ninho de passarinhos, com ovos e uma família, estava em cima da porta e caso elas fossem fechadas eles iriam cair. Por algum motivo esse parecia ter sido o que causou sua sensação estranha antes.

Luffy: Shishishi, vocês são caras legais. VENHAM SER PARTE DO MEU BANDO!

Ele volta pra dentro correndo, pegando os dois de surpresa.

Bepo: Ele até que parece um cara legal...

Ele parecia estar sendo facilmente convencido.

Chopper: BEPO DÁ PRA-

Chopper para no meio da fala e também para de correr. Seu focinho sobe e desce enquanto ele sente um cheiro desagradável e familiar. Wapol estava chegando.

O homem mais forte do mundoOnde histórias criam vida. Descubra agora