Capítulo Vinte e Um: Banalidade ou Egoísmo?

1.9K 241 21
                                    

                                                                   

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

                                                                    ...

Jeremy winter

Assim que acordo, vou tomando conta da minha realidade.

Sinto o cheiro da Miranda ainda mais presente, a puxo um pouco mais pra mim, seu corpo se encaixa perfeitamente ao meu. Ela mexe sua bunda em minha virilha me atiçando um pouco mais. Ela se mexe novamente e eu não sei se ela está acordada querendo me provocar de fato, ou esta dormindo e não está tendo consciência do que está fazendo! Pisco um pouco os olhos, deapertando por completo o quarto continua escuro e não faço a menor ideia de que horas sejam.

Agora tendo uma visão muito melhor da mulher que está deitada ao meu lado. Os lençóis estão todos bagunçados e ela esta em volta do lençol de seda escuro. E olhando agora aqui de perto, dessa maneira a Miranda parece muito mais meiga e doce uma lado que eu não sei de fato que ela tenha, que talvez tenha e que eu nunca seria apresentado. Não posso negar que temos uma explosão de química. Prova disso é que passamos a noite toda, mais uma vez tentando amenizar esse desejo que nos consome sempre.

O que me lembra do que o Owen falou no dia que nos conhecemos de uma maneira não tão amigável. O que me faz analisar que minha resposta a sua presença tenha sido o que não quis enxergar. Ela despertou um lado meu que eu odeio. Um lado descontrolado, imaturo, que não pensa nas consequências dos seus atos. Um verdadeiro homem das cavernas. E sempre busquei controlar meus demônios, mas com ela. Com a Miranda esses demônios se tornam presentes e me assusta muito que de certa maneira se tornem presente. Que se tornem incontroláveis.

O que você está fazendo comigo senhorita Green? No que você está me tornando?

Acho repulsivo transar com uma mulher por que sinto uma necessidade física sobre ela. E estou fazendo exatamente isso. Por que não consigo me controlar, e acredite que o fato dela estar ciente do que estamos fazendo e seja exatamente o que ela quer não tira a minha responsabilidade disso.

Percorro meu olhar por ela novamente e um arrepio percorre por mim. Tudo nela grita para que eu me afaste, mas estou fazendo o oposto.

Sem conseguir conter a vintade que me invade me inclino um pouco descendo meus lábios por seu ombro, seguindo pela curvatura da cintura e tirando o lençol que está atrapalhando os meus planos. Ela esta cheirando ao meu sabonete que nela parece ainda mais interessante, se torna melhor. Continuo beijando agora a lateral da sua coxa, a puxo mordiscando a parte inferior. Ela se vira ficando com a barriga agora para cima.

– Pode continuar. – Responde com a voz sonolenta. Subo os beijos até chegar ao seu pescoço. Ela geme, desço minha mão para seu clitóris o tocando. Ela geme mais alto quando calo sua boca a beijando, cobrindo seu corpo com meu.

– Como pode você me enlouquecer tanto? – Sussurro encostando minha testa na sua. Do nada a porta do meu quarto é aberta e a luz é acesa que porra é essa?

O.P.O.S.T.O.S.Onde histórias criam vida. Descubra agora