Capítulo Vinte e Três: Nova Fase.

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Miranda Green...

Assim que as portas do elevador se fecham, me viro em direção ao Jeremy que está com a postura rígida. Paro em sua frente o puxando para mim, não sei o que acontece comigo quando ele está presente, e confesso que essa fase de segredo e de sigilo me fazem gostar ainda mais da ideia do que esta havendo entre nós. Não que eu queira manter no escondido, não temos necessidade disso, mas esse clima de proibido é muito excitante.

Ele entrelaça seus braços por minha cintura, mantendo-me perto dele. Sua boca toma a minha com posse e vontade, retribuo da mesma maneira, sugando seus lábios, entrelaço meus braços em seu pescoço quando ele muda a nossa posição, agora sou eu encostada na parede de aço com o seu corpo pressionando o meu. Sua boca volta a beijar a minha com uma intensidade perfeita. Sugo a sua língua com mais vontade do que queria, a necessidade me domina por completo me fazendo desejar cada segundo mais esse homem.

Como é possível desejar tanto alguém assim? Encosto minha testa na sua quando nossos lábios se afastam. Meu corpo inteiro se acende e fácil assim eu me sinto viva.

– Oi. – O cumprimento me afastando, embora, não devesse ter beijado o Ogro, sabe aqueles impulsos incontroláveis que te pulsiona que você não pensa somente faz? Me sinto assim com ele. Por sorte não estou usando nenhum batom forte, mas ainda assim a vermelhidão dos seus lábios provavam que houve um pequeno atrito entre nós. Ele passa as mãos pelos cabelos os bagunçados, e é impressionante como ele fica um gostoso mesmo confuso e descabelado. A porta do elevador se abre quando ele me deixa passar em sua frente.

Caminhamos até a sua sala. Ele abre a porta para mim e sou tomada com algumas lembranças, a última vez que tive aqui terminei em sua mesa me entregando por completo e não imaginei que voltaria tão cedo. Porém estou aqui por livre e espontânea vontade.

– Boas memórias? – Indaga ele parando próximo do meu rosto para que eu apenas ouça.

– Algumas! – Exclamou sorrindo quando ele fecha a porta atrás de mim. Ele caminha elegantemente até o telefone ligando para a secretária pedindo o almoço em um dos restaurantes mais próximos.

– Tem alguma preferência de comida Japonesa? Algum prato em especial? – Pergunta ele me encarando.

– Não, eu como de tudo! – Exclamo dando uma piscada em sua direção. Ele engole em seco quando termina de falar com a sua secretária. Olho ao redor da sua sala e não é nada surpreendente. A sala é imensa com móveis de cores frias. O que parece ser bem comum na vida do Ogro, será que ele não gosta ou por que é o mais funcional?

– Senhorita Green, para de me provocar, precisamos conversar e eu preciso está lúcido. – Pede. Tento não sorrir por que chega ser cômico, um homem de quase dois metros, cheio de músculos me pedindo para me comportar quando na verdade deveria ser o contrário, mas a verdade é que eu gosto como ele respeita as minhas vontades, cada uma delas. De como sempre age da maneira mais respeitadora possível. Sinceramente achei que esse lado vindo de um homem já estivesse extinto.

O.P.O.S.T.O.S.Onde histórias criam vida. Descubra agora