POSSESSIVE - S/N E DRACO MALFOY

capítulo 2

-Ganguezinha de merda? - draco se afastou de mim e o vi ficar irritado - você está ciente do que você está dizendo ? Ou melhor, você está ciente de quem nós somos? Do que nós somos capazes? Garota, eu criei tudo isso, e uma coisa que me deixa puto é alguém desprezar o meu trabalho, The Slytherinfox passou a ser uma das gangues mais temidas e olha que muitos nem sabem quem realmente somos, você está nos subestimando e isso é algo muito arriscado para sua vida, tem noção disso? - um silêncio se criou, eu apenas o olhava. - HEIN PORRA, TEM NOÇÃO DISSO? SE EU TE PERGUNTAR ALGO, VADIAZINHA DE CAMELÔ, ME RESPONDA - afasto do mesmo depois a gente mata e é considerado crime, eu não entendo isso - disse com raiva

-O que menos importa na minha vida é essa gangue - falo um pouco trêmula

-Você é um caso raro, em vez de querer estar na minha cama, está me desafiando e implorando sua morte.

-Eu nunca ia querer estar na sua cama malfoy, você é sujo, podre, de pessoas assim, eu quero distância.

Me levantei do sofá e tentei me afastar o máximo de draco, mas ele me puxou com toda a força do mundo e mais uma vez a distância entre nós era mínima.

-Quer enganar quem? - disse apertando minha nádega - até que você é gostosa - sussurrou em meu ouvido - podia ser mais uma em minha cama.

Mais uma? Ele realmente não sabe como convidar uma mulher para dormir, afastei-me dele e com toda toda minha coragem, lhe dei um rapa no rosto.

-SUA VADIA DE MERDA - diz pondo a mão no local atingido - você realmente não gosta da sua vida na terra não é? Mas aproveite, porque hoje você teve sorte, não estou a fim de te matar e depois ter que esconder seu corpo, irei dormir, e quando acordar, não quero um rastro seu aqui - falou calmo

-Você não sabe o quanto eu estou feliz em ouvir isso - disse me acomodando numa poltrona que havia ali.

(...)

Três dias se passaram e tudo o que havia acontecido não saía da minha cabeça, pensei até em denunciá-los para o ministério, mas são espertos demais, estaria apenas moldando minha morte.

Fui obrigada a pisar no meu orgulho e voltar para casa, fiquei de castigo é claro, meu pai passou um pouco mais de uma hora dizendo que o fato de eu ter saído de casa foi um exagero e outras coisas que não dei importância.

Estava em minha cama, lendo algo desinteressante que havia naquelas revistas sem graças que meu pai adorava comprar, a tristeza batia quando me lembrava que só havia mais duas semanas de férias.

O telefone tocou.

                                  Ligação on

-Ei gatinha do Paraguai -
era hermione, minha melhor amiga
- por onde andou?

                                Merda.

--Fiz umas besteiras,
meu pai me colocou
de castigo.

-Só faz merda
também - ela ri

- Vai se foder, o que quer ?

-Vem aqui, preciso de companhia,
estou me sentindo tão sozinha.

-Garanto que não quer uma pessoa
que só faz merda em sua casa - ela ri

-Deixa de enrolar criatura!

-Vou tomar um banho e daqui
a pouco chego, tchau.

                                    Ligação off