Capítulo 9 • Aleksander

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Minha florzinha desmaiou em meus braços, tão doce e linda

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Minha florzinha desmaiou em meus braços, tão doce e linda. Levantei minha mulher em meus braços, alinhando seu corpo pequeno no meu. Ela é perfeita, sem essas roupas horrendas ficará adorável.

— Mate as mais velhas e depois coloque fogo no lugar, as outras já sabem o que fazer. — Ordenei para meus soldados.

— Ah! Antes de atirar fogo nesse lugar tentem achar relatórios das noviças principalmente dessa aqui.

— Ok chefe. — Responderam. Com minha menina em meus braços fui saindo do convento. Os gritos eram altos, se esse lugar não fosse escondido já teria viaturas aqui para averiguar o que estava acontecendo.

Chamei um de meus soldados pelo rádio e mandei ele trazer um carro até mim. Todos nossos carros ficaram escondidos na floresta, não podíamos correr riscos. Meu soldado trouxe o carro rapidamente, coloquei minha florzinha no banco de trás confortavelmente. Tirei o pano velho que tampava seus cabelos, fiquei mais encantado por ela. Seus cabelos estavam em uma trança firme, eles são longos e tem um tom radiante. Imagino um tanto de coisa que posso fazer com eles, uma coleira com seu próprio cabelo, meu desejo por ela cresce mais só de imaginar.

— Chefe, pegamos o padre. — Escutei Kevin falar. Deixo minha florzinha no carro indo conferir.

Felipe estava algemado de joelhos em frente a Kevin e meus outros soldados. Era ridículo vê-lo com roupas de padre, ele soube se disfarçar muito bem.

— Olá Felipe, lembra de mim? — Perguntei sorrindo.

— Não tem como esquecer o rosto do filho daqueles que matei com tanto gosto. — Ouvir ele falando de meus pais me causa enjoo.

— Que bom! Felipe, pois será o último rosto que você verá antes de morrer.

— Não me importo Aleksander, você veio até mim, isso já é o suficiente. — Ele disse arrogante.

— Hum! Vamos ver até quando essa sua pose de durão vai durar.

Tenho vontade de matar esse homem aqui mesmo, mas irei esperar, tenho que saber o motivo que o levou a matar meus pais. E pretendo matá-lo de forma bem lenta.

— Kevin, você e esse traste, e a maioria dos outros homens vão em uma aeronave diferente da minha. Não quero esse verme e nem homens demais perto da minha mulher. — Kevin me olhou de um jeito estranho, como se estivesse caçando algo. Seus olhos foram para o carro atrás de mim, seu olhar mudou rapidamente como se tivesse entendido o que estava acontecendo.

— Ok chefe, as outras meninas vão conosco também?

— Sim, não quero essas garotas perto de minha mulher.

— Ela é uma obra de arte, não é? Deixa qualquer homem louco. — Escutei o verme falar.

— O quê?

Senhor LancasterOnde histórias criam vida. Descubra agora