(Concluído)
Alerta: Romance dark +18 | SEM REVISÃO
Melissa Parker é uma jovem de dezoito anos que vive em um convento na cidade de Saint Jacobs, prestes a se tornar freira ela vive no convento desde que sofreu um grande trauma. Melissa é doce, genti...
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Olhando para Aleksander percebo a maldade desse homem talvez não tenha limites, peço a Deus que eu esteja errada, pois, não sei até onde irei aguentar.
– Tire suas roupas! – Ele manda com a voz rouca de raiva.
– Aqui está muito frio – Tentei argumentar.
– Anda porra! – Ele dá um chute forte nas grades dessa coisa que estou dentro, o cadeado faz um barulho irritante ao bater nas grades de ferro. Com lágrimas escorrendo insaciavelmente pelo meu rosto, desfiz o nó de meu roupão, o pano grosso escorreu pelos meus ombros até metade dos meus braços, fazendo meus pelos arrepiarem pelo frio, esse quarto está gelado demais. Respirando fundo terminei de me despir sentindo o frio aumentar de acordo com que eu tirava minhas vestes, o chão estava extremamente gelado, tenho a sensação de que meus ossos vão congelar a qualquer momento, meus dentes batem com minha tremedeira.
– A calcinha também, se fosse para tirar só o roupão e a camisola eu mesmo tirava – Ele revirou os olhos, impaciente.
– Está frio demais Aleksander, por favor! – Estou implorando para que ele me deixe pelo menos com minha calcinha.
– Anda logo cadelinha, ou você quer que eu tire? – Tudo menos isso, o jeito que ele está me olhando deixa claro suas futuras intenções. Fechei meus olhos imaginando coisas maravilhosas em minha vida, acreditando que as coisas seriam mais fáceis, mas não foram, quando terminei de tirar minha calcinha a vergonha foi tão grande, estou me sentindo um lixo – Ahn! Caralho, que delícia! – Aleksander disse olhando para meu corpo como se eu fosse um pedaço de carne.
Joguei minha calcinha ao lado das pilhas de roupas ao meu lado. Abracei meus joelhos tentando me aquecer, uma coisa inútil já que o quarto estava terrível frio. Aleksander abaixou-se próximo as grandes pegando as minhas peças de roupas empilhadas as tirando de dentro dessa coisa que estou dentro, ele as colocou em cima de uma escrivaninha, próximo à caixa que estava essa coisa horrenda que estou no pescoço.
– Estou indo, cadelinha, até mais! Talvez eu demore a voltar ou não! – Ele gargalhou olhando maliciosamente para meu corpo – Já que estou insaciável pela sua buceta.
Virei minha cabeça cansada de olhar para ele, a humilhação era terrível, olha-lo faz com que ela aumente. Ouvi o baque da porta se fechando e seus passos se distanciando, ele tinha ido embora, me deixando sozinha em minha mais nova tormenta.
– Porque eu tenho que passar por isso? O que fiz de errado? Eu não mereço isso Deus, não mereço.
– Não sei se ele vai te responder, mas eu sim, cadelinha – Me assustei com a voz de Aleksander, ela estava saindo de algum microfone nessas paredes, que não consegui identificar onde era – Bom! O que você de errado? Não se faça de desentendida cadelinha, você sabe muito bem o que fez, e vai ficar aí até pedir perdão!
– Não fiz nada de errado, seu monstro, a única coisa que fiz foi proteger um menino inocente da sua crueldade.
– Olha como fala, cadelinha mal criada, que boquinha suja – Ele debochou.