Capítulo 11 • Aleksander

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Saindo do quarto posso ouvir o choro angustiante e os gemidos de dor de minha florzinha

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Saindo do quarto posso ouvir o choro angustiante e os gemidos de dor de minha florzinha. Sei que ela ficará com belas marcas na região do abdômen e sentirá dor por muitos dias. 

Isso não foi uma fração do que planejo fazer com Melissa. Nessa noite pretendo comer ela com força, descobrir se aquela buceta foi tocada ou não, gozar dentro dela gostoso. Mas essa última parte não será possível por enquanto, tenho que usar camisinha com Melissa nos primeiros dias para que não tenhamos outras florzinhas.

Eric demorou, mas mandou o número da ginecologista. Contacto ela rapidamente, deixei tudo às claras, quero o melhor anticoncepcional para minha mulher. A médica me recomendou a injeção anticoncepcional com a duração de três meses, disso eu já sabia, as minhas putas são obrigadas a se proteger, não quero crianças mirins andando por aí, já basta o comedor de terra.

A médica virá em minha casa imediatamente, quero transar logo com Melissa, mesmo que não a possa sentir pele a pele. Temos que usar camisinha por trinta dias no começo, depois disso posso encher aquela buceta de porra.

Ligo para Kevin querendo saber onde o infeliz do padre está. Ele me passa todas as informações, o idiota está em minha sala de tortura. Kevin também informa que as outras garotas já foram distribuídas pelas minhas boates, a maioria ficou em New York mesmo. Mando ele designar um soldado para treiná-las por enquanto. Estou com a cabeça somente na Melissa no momento, não estou a fim de comer outra mulher.

Minha sala de tortura fica na ala mais afastada da minha mansão. Minha propriedade é dividida em várias alas, algumas não são permitidos a entrada de funcionários, quem ousar desafiar essa ordem pagará muito caro. Até hoje ninguém descumpriu a ordem, espero que continue assim. Chego em minha sala de tortura encontrando Kevin na porta conversando com outros soldados.

— Chefe. — Ele me cumprimentou com os outros.

— Como o padre está?

— Bem, não tocamos nele. — Bom saber disso. Poderia mandar bater no padre, espanca-lo, mas isso o deixaria fraco para meus planos.

— Como está o ombro dele?

— Ele reclamou de dor em alguns momentos, tivemos que fazer um curativo para estancar o sangramento.

— Ok, saia. — Kevin saiu da minha frente rapidamente, ele juntamente com os outros abaixam a cabeça quando passo. Tenho certeza que estão apavorados por dentro, isso me diverte de maneiras sem igual.

Entrei na sala encontrando o padre sentado em uma cadeira com as mãos amarradas. Ele estava com a cabeça abaixada como se tivesse dormindo, suas mãos tremiam um pouco, creio que devido ao frio, essa sala é refrigerada ao máximo.

— Olá! Felipe. — Ele levantou a cabeça me encarando.

— Aleksander.

— Como está sua estadia em minha humilde residência? Espero que meus homens tenham cuidado de você. — Zombei.

Senhor LancasterOnde histórias criam vida. Descubra agora