Capítulo 41

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No final do capítulo tem meta para a liberação do próximo capítulo amores!

No final do capítulo tem meta para a liberação do próximo capítulo amores!

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Porra! Mil vezes porra.

Como cheguei a esse ponto? Fazer amor com uma menina? Prometi uma coisa a ela e depois não consegui fazer por se render aos seus encantos, não consegui bater na bunda dela, mesmo que ela fosse sentir prazer com isso. Nunca fiz amor com alguém e quando pisquei lá estava eu fazendo com Melissa, foi uma coisa de louco, em um momento nós estávamos fodendo como animais, suas pernas enroladas em minha cintura permitia que eu fosse mais fundo, caralho, eu estava adorando aquilo, mas algo em mim dizia que naquele momento não era para ser daquela forma.

Então resolvi olhar nos olhos de Melissa, e foi o pior erro que cometi. Não resisti, me entreguei a ela, comecei a ser delicado em minhas investidas, e aquilo acabou comigo. Foi bom para caralho, eu estava pensando em qualquer coisa para retardar meu orgasmo, nunca senti nada como aquilo, foi uma sensação tão boa, senti que nos entregamos um ao outro.

Fazer amor com Melissa, foi do caralho!

- Alek! - Ela chamou ainda deitada em meu peito, estamos horas assim, não consegui sair desse quarto com ela, do jeito que estamos está maravilhoso.

- Hum?

- Eu queria sair um pouco - Seu pedido me surpreendeu.

- Você pode explorar a casa, o terreno é grande, e já te falei onde você pode ir Melissa - Tentei contornar o assunto para não brigar com ela, hoje não estou afim.

- Digo sair na rua, ir em um parque, shopping, boate - Nem fodendo.

- Não! - Fui curto e grosso, ela nunca sairá do meu lado, Melissa me pertence.

Sinto suas lágrimas em meu peito, isso é uma merda, seu corpo treme com seu choro, estávamos tão bem, porque ela não ficou calada?

- Vem cá - Puxei seu corpo para cima, ela escondeu o rosto em meu pescoço chorando, involuntariamente tentei acalentar Melissa fazendo carinho em suas costas nuas.

- Por que você quer sair? - Mesmo sabendo o motivo, quero compreender mais Melissa, saber as coisas que ela pensa.

- Eu nunca fiz isso na adolescência ou na vida adulta, lembro que a última vez que fui a um shopping ou parque foi com meu pai. Eu queria me sentir normal, ou pelo menos imaginar que tenho uma vida normal por algumas horas - Ela desabafou soluçando, quero secar cada lágrima de Melissa mesmo sabendo que sou eu que as causei.

- Se arrume, iremos a uma boate - Irei levar Melissa a minha boate, ela verá como um adulto se diverte no coração de Nova York.

Essa decisão veio repentina, mas pensei em uma coisa, melhor dar Melissa algumas horas de vida normal como ela mesmo disse, do que ela ficar com esses pensamentos e querer fugir de mim. Imagino que ela já os tenha, mas minha Florzinha não precisa de mais incentivo.

Senhor LancasterOnde histórias criam vida. Descubra agora