Capítulo 36

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Dias depois

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Dias depois...


Rebolo em cima de Alek com firmeza, minhas mãos estão apoiadas em seu peito suado e cheio de arranhões, ele segura minhas coxas com força gemendo alto, as pontas de seus dedos ficam em minha pele com desejo.

– Porra, assim caralho! – Ele murmurou depois que sentei até o talo, no começo doía um pouco, mas com a prática, sinto somente um leve desconforto – Vamos mudar de posição! – Afirmar me tirando de cima dele.

Gemi manhosa não querendo fazer o que ele mandou, estava tão bom.

– Calma florzinha! Você vai continuar por cima, só que de costas – Ele alisou meu rosto deixando um selinho rápido em meus lábios inchados pelos beijos que trocamos momentos atrás.

– Eu não sei se consigo! – Revelei envergonhada, ainda não tínhamos feito essa posição.

– Minha Flor, você já está peladinha, com a buceta tão molhada que escorrego com facilidade para dentro dela, é só sentar de costas em cima de mim e enfiar meu pau dentro de você – Aos poucos estou em acostumando com a linguagem chula de Alek, hoje elas me deixam quente querendo saciar meu desejo por ele.

Respirei fundo me acalmando para tentar fazer o que ele mandou, acredito que não terá tanta diferença, só estarei de costas. Montei em Alek apoiando minhas mãos em suas coxas malhadas, lentamente fui subindo até está rente ao seu membro. Ele estava molhado pelos meus fluidos e pelo seu pré líquido que escorria devagarinho por sua base.

– Senta delícia, quero ver essa bundinha empinada pra mim enquanto essa buceta gostosa engole meu pau! – Ele segurou minha cintura me ajudando a descer por seu comprimento. Devagarinho seu membro foi entrando em mim, lutando por espaço, ele deslizou fácil por minha carne, nós dois estávamos molhados o suficiente para facilitar a penetração.

Inclinei-me para frente deixando minhas nádegas bem expostas para ele, aos poucos fui pegando o jeito, rebolando em Alek e jogando a cabeça para trás de tão bom que estava. Ele apertava minhas nádegas e desceria tapas nelas falando que eu era dele e somente ele poderia ter aquilo.

Em um determinado momento tive a curiosidade de olhar para trás para ver sua feição de prazer, virei meu pescoço para o lado para vê-lo. Assim que vi Alek com a cabeça jogada para trás e de olhos fechados mordi meu lábio feliz, ele abriu os olhos lentamente como se estivesse sentindo que eu estava o olhando.

Nossos olhares ficaram presos um ao outro, parece que o tempo tinha parado, dando espaço somente para o prazer, suas safiras azuis estavam em um tom lindo e em seus lábios tinha um meio sorriso contente.

– Gostosa! – Ele apertou minha carne de leve, minha bunda estava ardida pelos seus tapas, mas eu não estava me importando com isso, diferente das outras vezes era gostoso de sentir a ardência em minha pele, ela me excitava. Alek deslizou seus dedos lentamente pelo meu corpo molhado de suor até eles tocarem minha pequena entrada traseira, ele o alisou com calma pressionando uma vez ou outra o pequeno buraquinho.

Senhor LancasterOnde histórias criam vida. Descubra agora