Capítulo 18 • Aleksander

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Vê-la deitada nessa mesa, chorando em sofrimento com sua bunda toda vermelhinha escorrendo sangue é uma das coisas mais belas que vi na vida

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Vê-la deitada nessa mesa, chorando em sofrimento com sua bunda toda vermelhinha escorrendo sangue é uma das coisas mais belas que vi na vida. Meu pau está tão duro, que parece que vai explodir a qualquer momento, o tesão que sinto é bom demais. Essa garota está me fazendo sentir desejo que nunca senti antes por qualquer mulher que já esteve em minha cama é um desejo forte de fazê-la minha cada vez que a vejo, de tomar sua boceta apertadinha a noite toda sem piedade alguma.

As prostitutas que eu comia não me fazem ou me causam metade das coisas que Melissa está fazendo comigo. Foder com ela naquela banheira foi uma coisa surreal, uma das coisas mais gostosas que já experimentei nessa vida, mesmo não tendo gozado. Romper seu cabacinho foi tão bom, que quase gozei só por entrar nela. Seus gemidos de dor me dava tanto tesão que eu só queria colocá-la de quatro e foder seu rabo sem dó, marcar seu corpo como meu, fazê-la minha como nunca fiz com qualquer outra.

Essa menina é minha. Ela ou quem ousar dizer o contrário pagará muito caro.

Olho para suas nádegas e muitas coisas simultâneas começam a se passar pela minha cabeça, uma mistura de sentimentos que imaginei que nunca sentiria, estão preenchendo meus pensamentos nesse momento. Pela primeira vez na vida estou confuso com o que estou sentindo. Uma mistura de pena com ódio me dominou. Como posso sentir tanta pena dela agora? Se a minutos atrás eu estava contemplando o estrago que causei. Isso não é certo, não para um homem como eu.

Fixei o olhar em sua bunda manchada de sangue e isso me trouxe os sentimentos com mais força. Sentimentos que não quero sentir, eu não posso sentir, irei me tornar um fraco se eu começar a sentir coisas boas por essa menina, ela poderá fazer o que quiser comigo, pois estarei rendido a ela, como um fraco homem tolo.

Não faz nem uma semana que estamos juntos e estou com pena dela, na segunda surra estou com a porra de uma confusão internar do que fazer com ela, se bato nela até que todo seu corpo esteja marcado como meu ou se a pego no colo e cuido de seus machucados beijando cada pedacinho seu. Tomo minha decisão, não deixarei essa menina me dominar, isso não aceito.

- Vá para cama e deite-se com as pernas abertas - mandei e me afastei dela indo em direção a janela de vidro do meu quarto observando a paisagem participar que tenho. Joguei minha arma no chão sem paciência para pô-la em uma mesa ou qualquer outro lugar. Em um gesto nervoso passei as mãos pelos meus cabelos tentando aplacar a fúria que estou sentindo de mim mesmo.

Não ouço nenhum barulho de seus passos para fazer o que acabei de mandar. O quarto está em silêncio absoluto, é quase possível ouvir minha respiração, as batidas frenéticas de meu coração e o burburinho que está acontecendo em minha cabeça, meus demônios internos brigando entre si, escolhendo manter minha decisão ou olhar para situação de outra forma.

- Faça o que mandei Melissa, ou a situação pode piorar para você - fechei meus olhos com força pensando pela última vez o que deveria fazer com ela. Tome o caralho dessa decisão de uma vez Aleksander, qual a dificuldade de fazer o que você sempre faz? Seja o Red. Aquele que todos têm o pavor só de escutar a menção, não fraqueje.

Senhor LancasterOnde histórias criam vida. Descubra agora