Capítulo 13

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A cada estocada de Aleksander meu corpo se destrói por dentro, ele entra em mim com força bruta, o mais fundo que consegue

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A cada estocada de Aleksander meu corpo se destrói por dentro, ele entra em mim com força bruta, o mais fundo que consegue. Suas mãos apertaram meu corpo contra o seu esmagando meus seios em seu peito, ele me impulsiona para baixo de forma agressiva, entrando completamente em mim. Ele parece um animal louco querendo destrinchar sua presa.

Olho para a água da hidromassagem, ela está vermelha perto dos nossos corpos, a tonalidade vai aumentando com as estocadas fortes dele. O sangue da minha virgindade misturada com o sangue dos machucados que ele está causando em meu interior, está se misturando com a água que minutos atrás era relaxante para mim.

Lágrimas, gritos, arranhões em seu corpo, são tentativas falhas de escapar. Meus gemidos de dor ficam mais altos a cada estocada bruta, a dor que eu sinto em minha intimidade é insuportável.

— PARA, ESTA DOENDO. — Grito batendo mais em seu corpo.

— A para doer mesmo minha cadela. — Ele aperta minha cintura com intensidade me forçando mais para baixo. A boca de Aleksander distribuía chupões em meu pescoço, ele quer me deixar toda roxa.

— Virgem como imaginei minha florzinha, toda apertadinha sendo arregaçada pelo meu, cassete. — Ele puxa meus cabelos fazendo minha boca encontrar com a sua. Ele morde meus lábios com força até sair sangue, Aleksander lambe o sangue que está escorrendo dos meus lábios como calda de sorvete no cantinho da boca.

— Ah! florzinha, como eu queria gozar nessa buceta, te encher de porra. — Ele diz olhando em meus olhos. — Mas não vou.

Durante vários minutos torturantes Aleksander marcou todo o meu corpo, com tapas, chupões e mordidas. As auréolas dos meus mamilos estão com enormes marcas de mordidas os picos saem um pouco de sangue, ele os mordeu com tanta força que por um segundo pensei que os arrancaria.

— Ah que delícia. — Ele geme em meu pescoço. — Vou te colocar de quatro e comer essa buceta por trás e gozar nessa bundinha.

Aleksander me paga pela cintura com firmeza me tirando do seu colo, me jogando para o lado, seu membro sai de dentro da minha intimidade rasgando, parece que ele está revestido com arame farpado. Aleksander se levanta  ficando de joelhos ao meu lado, ele com um movimento se posiciona atrás de mim e curvar meu corpo para baixo, meus cotovelos ficam na borda da hidromassagem. Estou empinada para ele.

— Que delícia de rabo depois irei comer ele. — Ele disse passando os dedos em meu ânus. Tento me afastar, mas ele prende minha cintura com as mãos.

— Minha florzinha fujona. — Aleksander desse a mão alisando meu quadril até chegar em minha coxa, ele toca minha cicatriz levemente com as pontas dos dedos. Isso é demais, não consigo suportar.

— ME DEIXE EM PAZ SEU MONSTRO. — Viro para Aleksander batendo em seu peito. E muito dolorido, ele tocar em minha cicatriz foi a mesma coisa que Kevin está aqui, ele em cima de mim, passando àquelas mãos asquerosas em meu corpo, tocando minha intimidade, lembro de minha mãe falando para ele me calar, e como se eu tivesse voltado no tempo estando naquela cama com ele.

Senhor LancasterOnde histórias criam vida. Descubra agora