Os segredos de Tom

paredes finas

Tentei não parecer pleplexo com a revelação já que a mãe dele era uma pessoa muito simpática então não tive coragem de desmentir o filho dela e entrei no jogo sujo do Tom, fomos a cozinha onde estava preparando um jantar o cheiro de carne assada com pimentões tomava o ambiente todo.
- Sabia que Tom ama lavar a louça senhora MiMi. Ele me olhou com olhar matador reconhecendo minha pequena vingança.
- Sério por que todos esses dias ele nunca lavou. Disse ela cozinhando o molho.
- É pq Jerry não estava aqui pra me animar. Disse ele me abraçando por trás colocando o queixo em meu ombro, logo virei me olhando para ele. -Que bom que eu te deixo animado amor, peguei em seu rosto, que tal conversarmos lá no seu quarto é claro que a minha sogrinha não irá importa não é mesmo!?
Ela riu concordando que poderíamos nós retirar.
Quando a porta do quarto se fechou eu me segurei para não matar sem fazer muito barulho.
Que história é essa? você não tem vergonha de dizer essas mentiras!?, desde quando somos namorados e questão de minutos já tinha bombardeado de perguntas e como ele não conseguia me acompanhar a responder me beijou, trazendo todas as memórias boas...seu beijo era incomparável poderia beijar Nova York inteira mas nunca ia ser tão bom quanto esse, doce, carinhoso mas logo deu ao ritmo caliente.
- Ei! tentei se afastar porém seus braços me puxava pra junto do seu corpo e os beijos não se sessaram.- Não fale nada eu sei que sentiu minha falta assim como senti a sua.
- Vai sonhando. Mesmo negando minha ereção me entregava, eu sei que era errado e que ele não merecia por tudo que havia feito, porém queria muito senti ele novamente mesmo que fosse pela última vez.

E naquele quarto aconchegante deixei meu coração falar por si só, transamos feito dois animais quando gozei fiquei até com vergonha da mãe dele ter nos ouvido.