Day 16

173 19 9
                                    

Me acordei meio desorientado, principalmente sem os anúncios do Monokuma, fui verificar qual era a hora na sala de estar. Eram exatamente nove da manhã, me acordei mais tarde do que estou acostumado a acordar, mas ainda acho que conta como manhã. E como não tinha muito o que se fazer, eu tinha tempo livre.

Eu que não era nada besta, iria ver o lacrador filosofo, o que choca o total de 0 pessoas. Sai de onde estava e segui até em direção ao elevador que me levaria até a Casa de Morango, onde se encontrava. Achei esse elevador muita tendência, nem se move nem nada KKKKKK, ele estava perto da escada assim que eu subi e me dirigi até ele.

— Bom dia, Hajime.

— Bom dia, Nagito.

— Pense num povo formal é a gente, não dá para levar a sério. - Ele deu uma leve risada. — Mas e aí, dormiu bem?

— Mais ou menos, com a fome chegando fica complicado e você?

— Dormi bem, melhor do que estava dormindo antes.

— Pelo menos isso de bom! E ontem, Kazuichi suspeitando o tempo todo sobre eu ser o traidor.

— Foi o auge, não acho que a atitude dele foi nada bonita, eu acho que independente que seja, a gente deve confiar, porque assim como pode ser você, pode ser eu, ou ele, ou qualquer um.

— Realmente, pode ser até mesmo alguém que a gente venha a se surpreender depois, tudo se espera aqui.

— Claro, o ruim se for alguém tão próximo da gente, mas sempre temos que levar a diante do que ocorrer.

— Verdade, até porque se trata de um jogo mortal, porém o que tem achado dessa casa?

— Bem, a única coisa que me chama atenção é a sala mortal.

— Não vai inventar de entrar lá né? - A feição de Nagito parecia pensativa. — Não, nem ouse.

— Assim, eu não posso prometer nada, também possa ser que lá encontremos alguma pista ou saída, então eu me arriscaria.

— Se arrisque não, eu já tive essa ideia de abobrinha de vir para cá, vá não, olha o nome da sala.

— Vou pensar em relação ainda, tenho muitas dúvidas em relação a isso e principalmente depois daquele arquivo.

— Então pense para não ir, não posso te perder tão rápido, Komaeda!

— Hajime, tens que entender que mais cedo ou mais tarde eu posso desaparecer desse jogo, todos tem seu risco aqui.

— Eu sei, eu sei, você já falou sobre isso, mas tenho medo de te perder.

— ... - Ele ficou um tempo em silêncio. — Eu também tenho medo tanto quanto você, mas temos que ver o real e não podemos viver no mundo das ideias e sim no que temos agora.

— O problema é aceitar ela, já estamos aqui já faz um tempo e acabei me apegando a ti.

— Entendo, mas infelizmente, não podemos garantir que saímos vivos disso.

— Paro de tanto realismo, shiu.

— Mas Hinata-

— Shiu!

— Ok ok, já me calei nesse assunto.

— Muito bem!

— Mas não podemos desanimarmos, até porque se formos entrar em pânico iremos acabar que nem Owari que está atrás de comida e queria engolir a Monomi.

— Não posso discordar, até porque vai que isso vai se manifestando e se torna uma corrente.

— Nesse ponto, que eu iria chegar, vai que dá errado.

Days (Komahina)Onde histórias criam vida. Descubra agora