N.A.- Desculpe a demora pra postar. Ontem eu levantei muito cedo, cheguei muito tarde, então me perdoem meninas!
P.O.V. Eric.
Tive que acordar de manhã para poder usar o meu anel novo. O sol era lindo, quente, radiante. Dois mil anos de noite e agora posso ver o sol e seria perfeito, mas tivemos uma surpresinha.
Assim que sai da minha casa tinha uma verdadeira multidão lá em volta. Uma multidão de repórteres com câmeras e microfones filmando tudo. E apesar de terem me entrevistado, deu para perceber claramente que não era em mim que estavam interessados.
P.O.V. Hope.
Eu sai para falar com a polícia de Bon Temps, prestar queixa. E meu, os idiotas só faltaram dizer com todas as letras ESTOU ME FODENDO.
-Ei! Alguém, atacou minha matilha no pântano ontem á noite! Foi um ataque terrorista! Um bombardeio porra! Tinham crianças lá, tem pessoas que apesar do fator sobrenatural de cura ainda estão hospitalizadas! E quer vocês gostem ou não eles são cidadãos americanos e cidadãos desta porcaria de cidade!- Falei batendo na mesa do xerife.
-Calma ai.
O Xerife sacou a arma e o Stackhouse puxou uma espingarda.
-Vocês estão apontando armas para mim? Eu sou uma cidadã, uma CIVIL! Uma civil desarmada que está aqui prestando queixa após ter sido explodida por um terrorista maluco e vocês estão apontando suas armas pra mim?!
Filhos da puta!
-Eric tinha razão, vocês são inúteis.
Sai correndo antes que fizesse alguma coisa da qual me arrependesse. Porque o meu sangue tá fervendo de ódio. Como que a polícia não pega meu depoimento direito? Não se importa que pessoas foram vítimas de um ataque terrorista? Nem se importa em investigar? E por que? Porque as vítimas do ataque não são exatamente humanas? É como julgar alguém pela cor da pele.
E quando cheguei na casa do Eric vi que ele já estava usufruindo do anel. E havia repórteres por todos os lados. Eles vieram todos na minha direção.
-Quem é você? Qual é o seu nome?
Eram tantos com tantas perguntas ao mesmo tempo que perdida naquela confusão eu simplesmente respondi meio encabulada:
-Eu...sou a Hope Mikaelson.
Os flashes estavam explodindo na minha cara, havia câmeras fotográficas, filmadoras por todos os lados.
-Você é a vampira Messias?- Perguntou a repórter.
-Não! Sou a Tribrida. Só... a Tribrida.- Respondi.
P.O.V. Eric.
Ver ela dando entrevista é muito engraçado. Ela está envergonhada, confusa e quando ela falou que era só a Tribrida. SÓ a Tribrida. Porque você encontra muitas Tribridas por ai, eu tive que rir.
-Tribrida. O que é uma Tribrida?- Questionou a repórter do canal 11.
-Eu. Sou uma bruxa primogênita Mikaelson com uma mãe lobisomem e um pai Vampiro Original. Sou uma híbrida de três criaturas diferentes. Tribrida.- Disse Hope.
-O que?! Como assim?
-Você não me ouviu? Minha vó era uma bruxa que praticamente inventou a magia negra, minha mãe era a Alfa da matilha dos Crescentes e meu pai é um Vampiro Original. Foi como eu fiz os vampiros andarem no sol. Bruxaria!
Ela foi muito direta. Então falou decidida:
-E se tem algum vampiro assistindo isso, se quiser sair no sol... vem me procurar que a gente negocia. Quanto vocês acham que vale um dom como esse?- Perguntou apontando a cabeça para mim.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Hope Meets True Blood
FantasyUma continuação da minha fanfic Hope Meets Twilight que por acaso está concorrendo ao prêmio Watts 2021. Desta vez Hope Mikaelson viaja para o universo True Blood onde vai se meter em muitas confusões e chamar a atenção de um certo vampirão loiro.