capítulo 38 - BÔNUS

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C.E.O
DOMINICK
escritora responsável
Stefani Pio

Uma obra original em comemoração aos 11K


A vista marítima era tão satisfatória e emocionante. É tão gratificante poder desfrutar de tal calmaria ao lado de meu marido.

Já faz alguns anos que estamos juntos e a cada dia e como se fosse o último, intenso e feliz. Nós brigamos como qualquer casal e fazemos as pazes, me atrevo a dizer que ele furioso fica tão sexy que se torna impossível dormir sem uma boa foda antes.

Comecei a rir dos meus pensamentos, isso chamou a atenção dele.

- Desculpe, não quis te distrair na sua conferência online. - falei escorada na porta.

Estávamos curtindo nosso aniversário de casamento numa praia.

- Já havia terminado. Mas o que faz aí parada?

- Admirando o tesão de homem que eu tenho, e o quão sortuda eu sou de estar com você.

- Era o mínimo. Levei um tiro para te proteger.- brincou guardando os papéis na pasta.

- Ora vamos, o tiro que sua ex-maluca deu foi ridículo e se fosse para te matar não seria na perna.

Ele me abraçou e mordeu meu pescoço, está mania é minha mas enfim..

- Temos mesmo que falar sobre?

- Você quem soltou agora aguenta. Por falar em aguentar.. não está dolorido de ontem não?

- Não. Por que estaria?

- Sou pesada, meu bem e eu tenho senso. - comentei cruzando os braços.

- Então fique com a mente tranquila.- diz me pegando no colo. - Você é perfeita minha deusa.

Mexi em seus cabelos e lhe beijei.

- E você é perfeito..

Nossas noites de prazer multiplicam-se a cada dia e é impressionante a disposição desse homem, minha alto estima vai na lua com ele (risos) é simplesmente maravilhoso.

Voltando no tempo para aquela lembrança bizarra do meu casamento. Foi tudo uma verdadeira zona naquele momento, os convidados correndo para socorrer Dom com o tiro na perna e enquanto o amigo dele capturou a atiradora, e de quebra os da máfia pegaram o tal Juan. Do homem não sobrou nem a língua e menos ainda os olhos. Dom ficou no hospital por duas semanas até terem a certeza de que não haveria sequelas na perna dele.

E agora estamos bem. Sem exes-psicoticos na nossa cola.

Pela manhã liguei o notebook do Dom e entrei no meu perfil vendo as novidades, não resisti a tentação e liguei para Brenda.

- Oiih, como estão?

- Estamos bem. As praias italiana são belíssimas..estou aproveitando bastante como vocês mandaram.

- Ótimo!!

- É a Clari on?!- gritou Bruna.

- É sim.

- Oiih como ela tá? Está chorosa? Dormiu a noite toda?

- Clari, sua filha está ótima.- diz Bru. Logo ela mostra a linda bebê nos braços segurando a toalinha. - né dinda?

- Ela não deu trabalho? Ela costuma chorar bastante a noite.

- Levamos ela na pediatra como estava na caderneta dela. Susana disse que são apenas gases e te mandou lembranças. - diz a Brenda.

- Ainda bem. Fiquei preocupada com essa consulta dela.- Comentei mexendo no meu colar.

- Nada boba. A gente levou ela e aproveitamos fizemos compras mamãe. - diz a Bru imitando a voz de bebê.

Eu estava com saudades da minha pequena, mas eu e Dom estávamos precisando da nossa lua de mel e como boas amigas, Bru e Brenda ficaram a afilhada delas para este fins. Elas nem queriam. Desde novinha essas gêmeas são loucas pra ficarem de babá da Esmeralda.

Depois de um tempo Dominick acordou e ficamos conversando e fazendo planos, mais, só deixar claro.

Nossas vidas estavam em sincronia e harmonia. Dom é louca pela filha e pensar que eu no início da gravidez não quis aceitar e achava que era psicológico mas aí ela começou a se mexer e minha vida foi mudando, hoje sou mãe de uma menina de um ano e sete meses, nosso tesouro.

Quando voltamos para casa após nossas curtas férias de cinco dias.

- Saudades mamãe!!- disse sentindo o cheiro dela. Brenda veio até o aeroporto nós receber junto da Esmeralda.

- Obrigada por cuidar dela.

- Que isso. Madrinhas são para isso e também foi ótimo ter uma criança em casa, logo terá outra..

Oh my god!!

- Sério?! Brenda?

- Sim. A Bru tá grávida mas está custando para acreditar..

- Voltei para casa e já recebi uma notícia dessas! Isso é ótimo.

Almoçamos juntos e seguimos nossas caminhos, naquela noite nossa pequena dormiu com a gente.

- Eu amo você!

- E eu a você.

- E nós te amamos filha.- sussurramos.

Um leve beijo ficou em sua testa.

Este é o fim da nossa história obrigada por lerem e espero que tenham gostado.

E S M E R A L D A

E S M E R A L D A

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C.E.O DominicOnde histórias criam vida. Descubra agora