C.E.O Dominic

Capítulo XXXVI

..XIONG-LIN..

Dividas são feitas para serem pagas sejam lá as formas..

Dom sempre foi um homem centrado e seguro de si mesmo a mulher que ele havia escolhido para se casar que não valia o preço de merda que botava pelo cu.. traiu meu amigo com uma mulher e ainda teve a audácia de dizer que ela fudia melhor que ele. Dei graças aos deuses por eles terem terminado, ela levou uma grana dele mas apenas uma merreca.. é agora a sapatão está querendo infernizar o juízo do homem só por que ele encontrou uma mulher que ama ele e não a fortuna.

A perseguição foi foda ainda mais pelos carros serem parecidos no momento que atirei consegui furar o pneu de um deles o que causou acidente entre outros carros. O carro de Dominick despistou os que estava o perseguindo a horas mandei um dos meus para segurar um dele, é impossível nos enganar..

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O galpão fica num local rural totalmente isolado e sem quais quer chances de sair vivo...

Dominick estava escorado na porta encarando o sujeito cuja a cara estava tampada pelo saco preto, estava amarrado com os braços para cima e os pés presos com abraçadeiras, ao lado uma bela mesa com nossos equipamentos favoritos para tortura..
Faço sinal para ele e colocamos nossas máscaras para não sermos reconhecidos futuramente, colocamos junto o alterador dr voz..

–– Nome?..

_...

–– Se fará de difícil..

O homem continuou calado..

–– Sabe..eu não costumo dialogar eu adoro o lado difícil..

A seção tortura estava ótima a vista de Dominick ao ver que seu amigo de adolescência continua masoquista em fazer ao outro sentir dor. Houve até um caso que Xiong-lin fez um cara que se dizia hetero gostar de dar a ele...

::::: Tortura:::::

Começo pelo instrumento mais "leve" que era uma agulha de dar injeção em cavalo,eu rasgo as calças dele e seguro  o membro dele e com a agulha,enfio em sua uretra sem dó e o mesmo se contorce.

— Eu quero o nome,diga!

E ele permanece calado,tentando conter a dor,pego outro instrumento e dessa vez é um alicate de pressão. Começo a prender um em cada dedo fazendo eles ficarem roxos na hora,e com a agulha,furos os dedos roxos e o sangue escorre. Era um show pra mim,eu adorava aquilo,minha boca até enche d'água ao ver.

— Fala a porra do nome...

Ele me encarava com ódio nos olhos,sorri para o mesmo e decido pegar pesado,apesar de eu gostar de ir aos poucos,eu precisava de ter o nome,porque eu estava sem tempo. Então pego linhas de pesca com anzol na ponta e coloco em sua pálpebra,fazendo ele berrar quando pendo em um ferro atrás dele para que as mesmas ficassem arreganhadas,pego um vidro no qual continha ácido e pingava gota por gota nos olhos dele. Ele gritava de dor e desespero,ele simplesmente não queria dizer a porra do nome. Mas eu iria fazer ele dizer.

— Será que eles valem tanto assim para você passar por isso!? Acha que o que eles te pagam,custa a sua vida!? Acha que sua família ficará satisfeita em saber que você deu sua vida para proteger uma pessoa que está pouco se fodendo pra você!? Acha mesmo que quem te mandou aqui,se importa com você!? Acha que eles vão vir te resgatar!? Acha que eles estão sentindo a sua falta!? Acha mesmo que eles perderiam tempo e dinheiro vindo atrás de alguém que nem seu serviço,que é o mínimo que você pode fazer por eles,fez direito!?

???— CHEGA!!!! POR FAVOR.....PARA...

— ENTÃO ME DIZ A PORRA DO NOME!!! QUEM TE ENVIOU AQUI!!!???

???— EU NÃO POSSO FALAR,EU VOU MORRER!!!!

— SE VOCÊ NÃO MORRER PRA ELES,VAI MORRER PRA MIM. ENTÃO NÃO FAZ DIFERENÇA NENHUMA CARALHO. FALA LOGO!!!

Ele estava chorando. Sério isso!? Pego minha penúltima ferramenta e começo a arrancar os dentes dele no foda-se. Não estava mais me importando, só queria a porra do nome. Até que eu canso daqui e pego uma faca enferrujada e cheia de pontas e começo a esfaquear ele em vários pontos de seu corpo,e eu fazia questão de que a faca encostasse em seu osso, enquanto ele gritava. Na última facada,ele disse bem baixo,mas foi audível.

???— Ruan.....

— Ruan......o nome dele é Ruan!?

Eles gesticula com a cabeça..

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