Cap. 8

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Assim que ele entrou no quarto , foi até a cama ,  me puxou pelos cabelos me tirando da cama e me deu vários tapas no rosto. Sem dizer absolutamente nada , começou a me jogar contra os móveis , me batendo como sempre fez. Me jogou na cama , rasgou minha camisola , abaixou sua alça e me penetrou brutalmente.

Gritei , mas logo meus gritos foram abafados por sua mão. Arthur fazia vai e vem com toda a sua força , sem parar se quer um minuto. Me ardia tudo , doia bastante , parecia que ia me rasgar por dentro.

- Paraaaaa!! Por favor.. - Choro muito , não aguentando de dor.

Arthur
- Cale a boca Lua!! - Dou bofetadas em seu rosto e continuou metendo forte.

Lua
Chorando , tentei o máximo possível ficar calada , quando ele me manda calar a boca , é melhor que eu obedeça , ou será muito pior. A única coisa pior que isso seria perder meu filho e isso significaria a minha morte , eu morreria junto.

Arthur
- Abre a boca! - Abro sua boca e a faço chupar meu membro.

Lua
Chupo , não tenho muita escolha , ele estocava a minha boca , me engasgando várias vezes , cruelmente. Ele ria da minha cara enquanto me torturava , a única coisa que eu fazia era obedecer e chorar.

Arthur
- Vagabunda! - Gozo em sua boca.

Lua
- Chega.. - Cuspo todo o seu liquido , apesar de ter engolido um pouco sem querer. Mas ainda não tinha acabado , mesmo estando toda ardida , minha intimidade. Ele a abria e colocaca alguns objetos que ele havia comprado , deixava dentro , eu não saberia explicar , mas não era tipo um pênis de borracha , era como se fosse apenas um cabo de alguma coisa , mas dava choque e doia muito. Com esse negócio em minha intimidade , ele penetrava meu ânus e me pegava de quatro.

E sem gritar , não poderia , minha cabeça estava afundada sobre o travesseiro , ele metia sem dó nem piedade , os choques , me davam espamos constantes a cada 3 segundos , e me deixavam impossilitada de me segurar , então eu caia sobre a cama e ele me batia por isso.

Arthur
- Não mandei deitar! - Dou estocadas mais fundas.

Lua
- Por favor.. Paraaa.. - Sem forças me mantia ainda de quatro. E foi ai , que tive a ideia de fingir desmaio. Então cai e fingi estar desmaiada , nunca tinha feito isso , não sabia se daria certo e ele acreditaria.

Arthur
- Acorde! Não acabei.. - Olho.

Lua
Senti algo descer pelas minhas pernas , fiquei assustada e quase abri os olhos , estava com medo , se fosse sangue , mas também poderia ser o resto do líquido dele , me mantive no fingimento.

Foi ai , que ele parou , tirou o maldito objeto da minha vagina , senti um grande alívio e ainda fiquei de olhos fechados. Senti ele me pegar no colo , e me levar pra algum lugar , acho que o banheiro.

Arthur
- Isso está nojento.. - Entro com ela no box e ligo o chuveiro.

Lua
Senti a água gelada em meu corpo e ainda sim , não abri os olhos. Fiquei pensando qual seria o próximo passo dele. Molhou meu cabelo e eu quase me afoguei sem respirar debaixo d'água.

Ele começou a falar comigo , como se eu tivesse acordada , me segurava , me abraçava com toda sua força pra que eu não caisse , já que meu corpo parecia sem forças. Dizia o motivo pelo qual havia feito o que fez , e entendi , temos o Felipe como nosso amigo em comum e ele estava morrendo de ciúmes , era isso.




O Amor Que Há Em Mim - ConcluidaOnde histórias criam vida. Descubra agora