All Again [CHONI] (Concluída)

Capítulo 33

OLHA EUUUUU!!!!!

Demorei mas to aqui. Eu ia postar apenas no domingo mas como terminei o capítulo antes resolvi postar.

Primeiramente, quero agradecer pelos mais de 20 mil visualizações em All Again. Obrigada por abraçarem essa ideia que eu tive, obrigada por cada comentário, seja um elogio ou um xingamento para que eu poste mais rápido.

Nunca imaginei que All Again chegaria tão longe assim, então, muito obrigada mesmo. Continuem comentando, votando e divulgando, prometo que por mais que eu demore um mês para postar um capítulo novo (isso não vai acontecer, relaxem) eu jamais vou abandonar essa história. Temos muito choni para acontecer ainda e prometo que vocês irão amar.

Segundo, vamos ao capítulo?

Boa leitura, meus amores.

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Point Of Views – Narrador

A ruiva estacionou o carro no meio fio em frente a casa de sua prima e mordeu o lábio inferior, tentando conter o sorriso ao lembrar da morena que residia a alguns quilômetros dali. Depois do banho e da conversa que tiveram, ficaram mais alguns minutos juntas antes de Cheryl precisar ir embora sobre os protestos e resmungos manhosos da mais velha que não queria a deixar ir. E, se ela pudesse, ficaria uma eternidade na companhia da morena e mesmo não seria suficiente para matar toda a saudade que sentia dela ou compensaria todo o tempo perdido durante os setes anos.

Cheryl encostou a testa no volante, respirando fundo antes de sair do carro em direção a porta tão conhecida para ela. Tocou a campainha e esperou pacientemente alguém lhe atender, com as mãos enfiadas nos bolsos da jaqueta de couro que pegou emprestado da mais velha. Tinha o seu cheiro. Cheryl estava cheirando a Toni Topaz da cabeça aos pés e isso a agradável imensamente.

A porta se abriu e ela abaixou o olhar para a figura ruiva, completamente nua e sorridente. Cheryl gargalhou, empurrando sua sobrinha para dentro de casa e fechando a porta atrás de si.

– Onde está sua roupa, mocinha? – Perguntou a pequena que pulava e corria elétrica pela sala. Cheryl a olhou seriamente, o que fez a pequena ruiva parar de correr e morder o lábio encolhendo os ombros pelo olhar repreendedor de sua tia.

– Tia Betty está ajudando o D a tomar banho, eu estava indo trocar de roupa quando ouvi a campanhia tocar e vim atender. – Juniper respondeu, afastando a franja que caia em seus olhos. Cheryl assentiu e estendeu sua mão, guiando a pequena até seu quarto.

– Ok, primeiro: o que já falamos sobre atender a porta sozinha, tanto aqui quando lá em casa? – Cheryl sentou-se na cama perfeitamente forrada com um edredom de princesas e começou a vestir a menina que tinha as bochechas coradas por estar recebendo uma bronca. – Deu sorte que era apenas eu, mas e se fosse uma pessoa estranha? Não faça mais, muito menos estando pelada, estamos entendidas?

A menina assentiu timidamente e virou-se de costa para a tia, que pegou uma escova começando a desembaraçar os cabelos ruivos da pequena. Estava quase terminado a trançar que sua sobrinha pediu para fazer quando uma Betty de roupas molhadas apareceu afobada na porta do quarto, parecia assustada mas logo suspirou relaxada ao avistar a ruiva mais velha com Juniper.

– Juni, você quer me matar do coração? – Betty falou irritada e cruzou os braços, batendo o pé esquerdo no chão repetidamente. – O que já conversamos sobre atender a porta?