Capítulo 32

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TO VIVA PORRA!!!!

Gente, desculpa pela demora, minhas aulas na faculdade começam e eu também trabalho de tarde, então, fica um pouco difícil.

Vamos combinar uma coisa? Todos os domingos eu atualizo para vocês, tá ok? Tá ok!

Esse capítulo tá bem soft e cheio de choni. Se acostumem, pois vai ter muita boiolagem a partir de agora.

Amo.




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Point Of Views – Toni Topaz

Não sei por quanto tempo ficamos no bar do serpentes, nuas e deitadas naquela mesa de sinuca, já era duas horas da manhã quando nos levantamos e nos arrumamos para irmos embora. Graças ao meu bom Deus, a porta já estava destrancada. Eu me sentia... nas nuvens, aquelas clichês borboletas malditas no estômago voltaram com tudo. Eu me sentia mais leve, uma felicidade enorme sufocava meu peito que me dava vontade de pular e gritar aos quatros ventos o quanto em paz e feliz eu me sentia.

Fazia tanto tempo que eu não me sentia assim, a minha vida em New York era tão sem graça e monótona. Da faculdade para casa e de casa para o trabalho, alguns fins de semana eu saia com Vero para uma boate qualquer, beijava uma qualquer ou transava com uma qualquer. Isso se repetia diversas vezes, até eu voltar para Riverdale e me sentir em casa pela primera vez em muito tempo.

Sai dos meus pensamentos com braços finos circulando minha cintura, em um abraço firme por trás. Suspirei, sorrindo boba e tomei mais um gole do meu café.

– Você me deixou sozinha na cama, quero te matar. – Ouvi a voz rouca de Cheryl falar em meu ouvido. Ela deitou a cabeça no meu ombro, dando pequenos beijos em meu pescoço, me arrepiando inteira. – O que faz acordada tão cedo?

Virei-me em seus braços e sentei no banco alto do balcão da minha cozinha, deixando-a entre minhas pernas e encarei seu rosto amassado sem maquiagem e sonolento, os cabelos soltos e bagunçados de forma adorável e no corpo vestia apenas um blusão que ela achou em minhas coisas e uma cueca box feminina também minha. Linda.

– Desculpa, babe, me acostumei a acordar cedo. – Dei de ombros e ela fez um biquinho, voltando a deitar a cabeça em meu ombro. Abracei seu corpo um pouco frio pelo ar-condicionado do quarto e beijei o topo de sua cabeça, afagando seus cabelos ruivos. – Por que não continuou dormindo?

– Quero dormir nos seus braços. – Sua voz saiu abafada e sonolenta. Dei risada e olhei as horas no relógio pendurado na cozinha. 6:47a.m, realmente, extremamente cedo. – Podemos, por favor, voltar para a cama?

Acariciei suas costas, ela suspirou fazendo o ar quente bater em meu pescoço. Eu não conseguiria dormir novamente mas não me importaria de apenas deitar ao seu lado e servi como seu travesseiro. Cheryl resmungou quando fiz menção de me afastar e se agarrou ainda mais em meu corpo, não lutei contra ela e sua manha, apenas deixei o copo sujo na pia e subi com ela ainda agarrada em mim até o meu quarto. A deixei deitada na cama e fechei as cortinas da janela de maneira que deixasse o ambiente totalmente escuro e desliguei o ar-condicionado, devido ao frio que já fazia na cidade. Me deitei ao seu lado e a ruiva logo se jogou em cima de mim, entrelaçando nossas pernas e enterrando o rosto em meu pescoço depois de deixar um beijo delicado em meus lábios.

– Até daqui a pouco. – Ela sussurrou e eu suspirei apaixonada, levando minhas mãos até seu cabelo em um carinho.

Não sei por quanto tempo fiquei ali, apenas zelando seu sono e fazendo cafuné em seus cabelos só sei que depois de um tempo o sono bateu em minha porta e eu apaguei completamente, abraçada com Cheryl que dormia profundamente.

All Again [CHONI] (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora