7: Os Monstros Marítimos do Mapa-mundi

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A percepção de que estávamos sozinhos fez faiscar de imediato uma lâmpada acima do meu cabelo, que irradiou seu brilho cor de girassol por uma ideia para lá de interessante que se pôs a pairar na minha órbita mental

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A percepção de que estávamos sozinhos fez faiscar de imediato uma lâmpada acima do meu cabelo, que irradiou seu brilho cor de girassol por uma ideia para lá de interessante que se pôs a pairar na minha órbita mental.

— Sabia que aqui tem uma pequena zona onde não é permitida a entrada de alunos, um pouco além do balcão? — inquiri, sem conter a sugestão no meu timbre.

— É tipo onde colocam uns livros meio... bizarros? — A pergunta de Leo foi um sussurro, como se temesse que os livros em questão tivessem ouvidos e ficassem profundamente ofendidos com a sua fala.

Fiquei de pé, deixando meu caderno descansar próximo a minha mochila contra a parede.

— Exatamente. Pelo que Virgínia me disse, é lá onde ficam uns livros sinistros de terror e outras leituras para adultos, que as pessoas doavam para cá ou eram comprados antigamente, na época que a escola não tinha um regime de livros disponibilizados para os alunos tão... engessado.

Leo soltou um murmúrio analítico, levantando-se também.

— Não me diga que está pensando no que eu acho que está pensando.

— Acho que eu tô pensando exatamente no que você acha que eu estou pensando. — Ergui uma sobrancelha.

Ele deu risada, balançando a cabeça em negação.

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